Caos Criativo

Caos Criativo Tim Harford




Resenhas - Caos criativo


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Naturopata 14/10/2021

Muito cansativo
Achei que o livro tem muito mais contexto do que conceito, uma leitura que não prende, cansativa. Esperava mais, mas não rolou. Quem sabe revisitando ele um dia eu mude de ideia, por enquanto não achei tão bacana.
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Helana O'hara 02/02/2020

Um livro que faz jus ao nome
Publicado pela Editora Belas-Letras, Caos Criativo faz jus ao nome que ganhou. Um livro forte, cheio de exemplos criativos, mostrando nossa própria capacidade de lidar com nosso lado bagunçado de uma forma divertida.
Quando o livro foi lançado, vez e outra ele desfilava
em meu feed de noticias e a curiosidade era muito grande. Caos Criativo tem uma capa que chama atenção pelas cores e particularmente o nome também me aguçou a curiosidade – sendo assim queria muito ele!
Quando fui a Caxias do Sul conhecer a Editora, estava nos planos compra-lo por lá. Mas acabei ganhando ele! E claro que fiquei muito feliz.

Caos Criativo é um livro com cerca de 318 páginas, porém temos 40 páginas apenas comas referências bibliográficas do autor – Tim usou diversas fontes de pessoas famosas para montar o livro, sendo assim ele é recheado de referências!
O livro conta com 9 capítulos e uma introdução, nos mostrando diversos obstáculos de pessoas famosas.
Mas engana-se você que Caos Criativo, não é aquele tipo de livro de autoajuda que vai te passar um monte de lição chata para você colocar num caderninho e fazer. Nops! A ideia é completamente outra. Ele conta histórias de pessoas de diferentes áreas que estavam passando por algum momento de caos ou bagunça na sua vida e como elas usaram isso a seu favor. E mostra os beneficio da bagunça.

Um exemplo bacana que o livro nos trás é um teste que fizeram com escritórios, lugar mais clean para se tratar, outro mais decorado, ele mostra qual ambiente a pessoa se sente mais confortável de trabalhar, foi um capítulo maravilhoso.

Temos exemplos de Steve Jobs, Bowie, de cidades e até história antiga. O livro faz jus ao nome, trazendo uma mistura irreverente e curiosa. E que ter um bom de bagunça – tá tudo bem! Super valeu a pena.
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Karen 30/03/2020

Caos Criativo
Caos Criativo ? Como ser criativo e resiliente em um mundo que gosta de arrumação.
Autor: Tim Harford
Editora: Belas Letras
Páginas: 318

Uma Palavra que define o livro: CAOS

Resenha:
Tim Harford nos coloca num caos ?organizado? nesta leitura, são tantas histórias que ele conta que fica realmente o pensamento se o ?mundo organizado? realmente vale a pena.

Passamos pela música, ciência, matemática, esporte, jogos, pesquisas cientificas, estudos humanos, ciências sociais, bolsa de valores, arquitetura, Jobs, pixar, prédio 20, Martin Luther King Jr, Washington DC, guerras, Trump, Amazon.... As histórias vêm e vão e se complementam, mostrando como pessoas no meio do caos e com atitudes impulsivas conseguiram obter sucesso em suas jornadas.

Um livro que me deixou atordoada com tantas informações, algumas partes voltei e reli para ter certeza que meu pensamento estava correto.

No geral, fica o pensamento de que ?quem muito pensa, pouco faz!? Não que a organização não seja boa, mas o caos criativo pode nos levar a atingir patamares que a organização não possibilitaria. O improviso que faz nossa criatividade ativar, a desordem e a confusão que fazem nossa mente trabalhar de forma diferente querendo resolver os problemas de forma rápida.

Uma leitura densa, com muitas informações e embasamento teórico que nos faz pensar em sair da zona de conforto com urgência.

Algumas frases que me impactaram:
?É da natureza humana querer melhorar, e isso significa que tendemos a ser escaladores por instinto. Seja tentando dominar um hobby, aprender uma língua, escrever um ensaio ou montar um negócio, é natural querer que cada mudança seja para melhor. Mas, como os algoritmos para a resolução de problemas, é fácil empacar quando insistimos em nunca descer ladeiras.? (p.24)
?O inimigo do trabalho criativo é o tédio, na verdade? (p.32)
?Honra teu erro como uma intenção oculta, um lembrete de que, às vezes, aquilo que é obtido por acidente pode ser muito mais digno de atenção que o plano original.? (p.40)
?Aproveitar um bom momento é exaustivo; improvisar rápida e constantemente é terrivelmente arriscado.? (p.150)
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Marisol 16/02/2021

Leitura intrigante
“É o caos que nos dá aquele cutucão que pode incitar a criatividade, nutrir a resiliência e extrair o melhor de cada um de nós”. Para os superorganizados de plantão, pode parecer um absurdo, mas você prestou em atenção em situações de imprevistos, crises, escassez e bloqueios? Se não havia alternativa, era fazer ou fazer. E quantas pessoas se superaram nesses momentos? E quantas pessoas desenvolveram uma criatividade no meio dessa bagunça toda que é a vida?⁣

Achei a leitura bastante intrigante, mas é o que Tim Harford propõe. Com centenas de exemplos e situações diversas (artes, ciências, tecnologia, ambiente de trabalho, discursos para uma multidão), o autor diz que “pode existir certa magia na bagunça”.⁣

Existe um limite entre uma bagunça “organizada” e uma situação extrema fora do controle, até porque neste segundo contexto pode haver acidentes (tem capítulo livro que fala a respeito). Entendo, portanto, no sentido de que uma mesa vazia e nenhum papelzinho fora do lugar não são cenário propício para criar. Já imaginou um ateliê absolutamente branco, com todas as bisnagas irritantemente guardadas, sem nenhuma manchinha de tinta ao redor pra contar história?⁣

Harford também traz exemplos de improvisação, como no jazz, em oratória, numa situação de apuro (em uma apresentação ou na guerra), além (claro) de exemplos envolvendo brincadeiras, o universo infantil mesmo – o lúdico.⁣

“Vimos diversas vezes que a criatividade, a emoção e a humanidade reais estão nas partes bagunçadas da vida, e não nas bem arrumadas”.


site: https://www.instagram.com/marisoldeandrade/
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Valdeir.Teixeira 25/06/2021

Perfeito
Envolvente e muito bom quanto aos insights que nos dá, farei uma releitura com toda certeza. Leitura obrigatória para qualquer criativo.
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spoiler visualizar
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darlla 01/04/2022

sinceramente, poderia ser um livro perfeito se não fosse tão carregado de exemplos e argumentos que acabam fugindo do tema central. o livro busca abordar a importância de não organizar tudo o tempo todo e mostrar como o caos pode ser benéfico para a criatividade e produtividade. no entanto, com tantas referências, senti que o autor se perdeu no próprio caos dele. ficou uma bagunça. tinha momentos que eu havia esquecido total o tema do livro, de tão aleatórias que algumas situações eram abordadas.

não consegui ler até o final, pelo bem da minha saúde mental pq eu já estava ficando estressada de não entender nada
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Giselle 25/04/2024

Outro ponto de vista?
O autor questiona a organização socialmente aceita para tudo: espaços, empresas, casas, ideias?
Como uma adepta da organização sistemática das coisas e espaços, me senti desafiada e reconheci que, muitas vezes, me sinto mentalmente exausta demais para criar qualquer coisa pois me dediquei, primeiro de tudo, a organizar e preparar e planejar o momento e o espaço para tentar criar.
O livro aborda também algumas técnicas bem sucedidas de criações e pessoas criativas, além de citar diversas outras obras que podem ajudar a explorar isso.
Meu exemplo também veio com um mapa mental, mas senti falta de um ?manual? pra me ajudar a aplica-lo? mas, pensando bem agora, talvez a ideia seja essa: não organizar um método pra que eu possa fazer isso de forma ?caótica? e deixar a criatividade fluir sem instruções!

Gostei bastante!
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Cesar Garcia 15/10/2021

Criativos se identificarão
Um livro leve, cheio de exemplos ótimos sobre o processo criativo, mostrando como podemos criar sem perder a leveza e sem nós prendemos a fórmulas e ao excesso de organização.
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kahcorso 14/04/2024

Maravilhoso
Comprei pelo título porque sempre fui bagunceira e o livro trouxe muito mais do que eu esperava. Sem dar spoiler o livro mostra de diversas formas e com vários exemplos que o famoso conceito de que quem faz muitas coisas não faz nada direito está erradissimo. Inclusive Leonardo da Vinci é o maior exemplo disso. O autor mostra como ter diferentes interesses torna mais fácil a resolução de problemas cotidianos, também fala da importância de não confiarmos 100% na tecnologia e de como aprender o processo de calcular ainda é importante mesmo que tenhamos calculadora.
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