Sobre a Morte e o Morrer

Sobre a Morte e o Morrer Elisabeth Kübler-Ross




Resenhas - Sobre a Morte e o Morrer


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HeloCantu 16/04/2024

Sobre a morte e o morrer
Li para a matéria de psicologia hospitalar.
Confesso que aprendi muitas coisas pessoais, talvez eu olhe para a morte por uma perspectiva diferente agora, ou talvez não chegue a tanto. É difícil mensurar o quanto aprendemos sobre um assunto que não vivemos; eu não tenho contato com a morte, talvez quando eu tiver eu saiba realmente o que aprendi.
A morte é um tópico difícil de pensarmos, pois eu mesma quero viver; é difícil pensar sobre algo que não queremos, algo que evitamos, mas faz parte do ciclo da vida; a vida e sua finitude; pode-se acredito, ver beleza nesse ciclo finito.. quem sabe?

O livro é muito bom, porém em alguns trechos um pouco maçante.
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Naiara 24/03/2024

É um livro falando sobre as entrevistas de pacientes em situaçoes graves de saude que poderiam morrer ou nao..

Sao dialogos entre o paciente e a medica que fez um estudo sobre como se sentem essas pessoas, é bem interessante as conversas e as analises de como eles se sentem depois, eu leriam muito sobre isso, mas nao é um livroctao gostoso de ler so por curiosidade, pode ficar maçante..
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Gustavo 05/03/2024

Necessário
Quando vi a obra na estante achei que podia ser uma boa leitura pra coincidir com os assuntos que estudo! De fato é um livro muito interessante, surge da necessidade de uma doutora de proporciona um estudo sobre a morte e o morrer partindo de uma pesquisa focada em pacientes hospitalares e toda a dinâmica da morte, tanto para os que morrem quanto para os que ficam. Essa obra surge como uma necessidade de leitura principalmente para profissionais da área da saúde.
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dani 16/02/2024

Difícil descrever
Busquei o livro mediante uma necessidade pessoal, mas tão logo encontrei respostas, tornou-se desinteressante.
Alguns diálogos, em dado momento, foram tidos por mim como enfadonhos, outros, um tanto quanto provocativos.
A morte não é um assunto tão confortável (falo por mim). Mas, foi em geral uma experiência interessante.
Li certas páginas lentamente diante da necessidade reflexiva, pulei algumas e acelerei o passo em outras, mas o final... Ah... O final foi um abraço.
Me sinto grata por este livro e a partilha desses estudos.
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julinha_wtf 06/02/2024

Livro 12 de 2024
Sobre meu possível tema de TCC e confesso que ele me ganhou muito, é preciso tanto que falemos mais sobre a morte sabe? isso deveria ser debatido com mais tranquilidade e menos tabu.
outra coisa que me impressionou é como, culturalmente, somos levados a desumanizar o paciente em estado terminal, excluindo ele das próprias escolhas, é preciso que haja um trabalho em cima deles, para evitar essa exclusão mesmo eles ainda estando vivos.
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Tatiane256 24/01/2024

Sobre a morte e o morrer
?As pessoas são como vitrais coloridos: cintilam e brilham quando o sol está do lado de fora, mas quando a escuridão chega, sua verdadeira beleza é revelada apenas se existir luz no interior.?

Emocionante, todo mundo deveria ter a experiência de vivenciar esse livro.
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carolayne.p 28/12/2023

Foi um livro maçante pra terminar e peguei pensando em desistir algumas vezes, entretanto, não foi por causa da escrita em si, mas sim por causa do que esse livro me fez encarar. perdi meu avô a menos de um mês e tive uma ideia louca de ler sobre a morte. não estava entendendo muitos sentimentos e emoções que estava tendo e achei que ler sobre isso iria clarificar algumas questões. de fato clarificou, mas foi um processo difícil de ser encarado.

claro, há partes em que eu realmente discordo da autora, talvez por questão mesmo de singularização da vivência que tive com meu avô. mas de uma forma geral, Elizabeth criou uma obra magnífica, que trás um retrato muito bem delimitado sobre a morte e o morrer em todas as suas implicações.

a morte é difícil de ser encara e sempre tive muito medo de falar a respeito, porém, fui obrigada a encarar isso de frente nos últimos dias.

confesso que agora entendo mais minhas próprias questões sobre o morrer e isso trouxe uma certa aceitação das minhas próprias emoções como um processo natural. a morte me assusta em proporções gigantescas, mas Elizabeth me mostrou uma nova faceta sobre determinadas questões.

é um livro denso para ser lido. não em questões de linguagem, mas em questões de que nos coloca frente a frente com questões fundamentais da vida.
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almeidalewis 08/12/2023

Fase
Esse foi um dos livros e ou autor que Ana claudia Quintana ( médica referência em cuidados paliativos no Brasil ) e teve como referência e que referência !A obra traz relatos de pacientes que receberam e ou estão no seu tempo de vida abreviada por uma doença terminal e ou diagnóstico. uma das fases que mais gostei foi a da raiva e não pude deixar de me lembrar de Walter ( Breaking Bad ) quando recebeu seu diagnóstico e quando ele bota fogo num carro ( raiva ) de um cara que ele achou que essa pessoa estava esnobando dos outros pela sua maneira de existir... também gostei quando ela narra a questão do silêncio desses pacientes e da familia acompanhar esse processo...uma leitura indispensável para quem deseja trabalhar  e ou compreender melhor essa nossa fase da morte e o morrer. 
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Leandro673 08/10/2023

Minha honesta opinião
Esperar que todos os que padecem vivenciem a morte em uma sequência definida de estágios, universalizar as experiências de morte de um grupo específico para a população geral, dar um ar de passividade para o processo do luto, entre outros. Esses são alguns dos pontos que geram críticas a obra de Kübler-Ross, embora muitos sejam inferidos da obra e não expressos diretamente pela autora. Concordo em parte com as críticas, mas não posso deixar de valorizar a obra como relato de experiência e como literatura introdutória ao estudo da morte e do morrer na área da saúde.
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MP 27/09/2023

O silêncio que vai além das palavras.
"Observar a morte em paz de um ser humano faz-nos lembrar de uma estrela cadente. É uma entre milhões de luzes do céu imenso, que cintila ainda por um breve momento para desaparecer para sempre na noite sem fim."

Nunca tinha lido uma forma tão linda e precisa de definir a morte.
Livro belíssimo e de um ensinamento absurdo que vai muito além do direcionamento a profissionais com interesse em cuidado paliativo.
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Lavinia166 25/09/2023

Li esse livro durante a minha graduação em Fisioterapia em uma matéria chamada Psicologia da Saúde, em um momento que falamos sobre Cuidados Paliativos, e esse livro alugou um triplex na minha cabeça, pois traz uma concepção totalmente diferente sobre os cuidados humanizados prestados pelo profissional de saúde no momento final da vida do paciente, é sobre tornar aquele momento suportável para familiares, amigos, não é sobre adiar a morte mas sobre ter o máximo de qualidade de vida enquanto ainda se vive, entre essas e outras questões abordadas no livro, o livro menciona em detalhes entrevistas de profissionais com pacientes, o dia a dia daquelas pessoas, e é onde o leitor passa a ter todo aquele olhar atento aos detalhes, naquele banho de sol que levamos o paciente a tomar no jardim do hospital, é sobre aquela risada que conseguimos tirar dele e dos familiares em uma simples conversa no final do dia, é sobre o sorriso ao entrar na sala de atendimento, é sobre essa e outras coisas que aprendi na leitura e posteriormente na prática na ala de cuidados paliativos no hospital, momentos que mudaram a minha vida e a de outras pessoas que vivenciaram esses momentos.
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Tana 28/05/2023

Sobre a Finitude
O que aconteceu aqui foi a velha história de um livro que puxa o outro. Para complementar o assunto lançado pelo Leia Mulheres Nova Prata, decidi complementar a leitura, que inclusive é citada naquele livro, com essa importante obra.
Livro publicado em 1969 é um clássico da área de tanatologia, dos cuidados paliativos. Traz vários seminários feitos pela psiquiatra suíça Elisabeth Kübler-Ross, onde, através de entrevistas onde estão “falando sobre morte com pacientes que não estão efetivamente morrendo no sentido estrito” mas que é algo com que “se defrontam por causa de uma doença quase sempre fatal”.
Aqui, existe uma conversa direta com o profissional da saúde, pedindo a atenção ao doente e não só à doença:
É provável também que devêssemos dar mais atenção ao paciente sob os lençóis e cobertores, pôr talvez um ponto final em nossa bem intencionada eficiência e correr para segurar a mão do paciente, sorrir ou prestar atenção numa pergunta. Pg 12
Urge, talvez, levantar uma questão: estamos nos tornando mais ou menos humanos? (...) o paciente está sofrendo mais, talvez não fisicamente, mas emocionalmente. Suas necessidades não mudaram através dos séculos, mudou apenas nossa aptidão em satisfaze-las. Pg 14
Mas o objetivo principal aqui é compreender qual a reação do homem diante da finitude da vida e os mecanismos usados para lidar com uma doença incurável:
Negação e isolamento; Raiva; Barganha; Depressão e Aceitação.
Aqui também fala sobre a família do paciente e aqui também nos identificamos, principalmente na etapa da raiva:
“No momento em que o paciente atravessa um estágio de raiva, os parentes próximos sentem a mesma reação emocional. Primeiro, ficam com raiva do médico que examinou o doente, e que não apresentou logo o diagnóstico; depois do médico que informou da triste realidade. Podem dirigir sua fúria contra o pessoal do hospital que jamais cuida o bastante, não importando a eficiência dos cuidados. (...)Há também muita culpa e um desejo de recuperar as oportunidades perdidas no passado.” Pg 174-175
Tema importante e sempre tratado como tabu. Depoimentos tocantes! Vale muito a leitura

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Bia 01/04/2023

Li esse livro para a disciplina de Tanatologia, pois curso Psicologia. Esse livro é muito bom, porém pesado. Falar sobre morte não é fácil pra mim, mas ler as entrevistas e ver a morte pela perspectiva de quem sabe que ela está próxima é fascinante. Recomendo demais!
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stvonnie 30/03/2023

"Houve um tempo em que quis adaptar-me, isto é, ser o que todo mundo queria que eu fosse. Agora, não quero mais. Os outros também têm de aprender a me aceitar. Chego quase a exigir isso deles, ou espero calmamente que aconteça, mas não vou morrer por isso. As pessoas se zangam comigo, entretanto a zanga se encontra nelas mesmas. Não sou necessariamente eu que as deixo zangadas."
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ana.storck 27/12/2022

Essencial para quem tem interesse em cuidados paliativos
"Sobre a morte e o morrer" por Elisabeth Kübler-Ross é um livro que trata sobre os aspectos da morte e do morrer em casos terminais. Kübler-Ross foi a responsável por criar a teoria das cinco fases do luto, muito conhecida pelas pessoas, mas que muitas não fazem ideia de onde surgiu (eu inclusa). São as fases de: negação, raiva, negociação, depressão e aceitação, tão citadas em séries e filmes que falam sobre pacientes terminais. É um livro que estimula a pensar na importância de se oferecer cuidados às pessoas que se encontram em estágio terminal. A importância de garantir um final de vida digno, para que a pessoa tenha a capacidade de se despedir dos entes queridos e possam partir da forma mais leve possível. Gostei muito da leitura e ela adquiriu um lugar muito importante no meu aprendizado por minha bisavó ter falecido pouco tempo antes de eu finalizar a leitura com câncer em estágio terminal. Acredito que muitas outras pessoas possam se beneficiar da leitura e do aprendizado que ela suscita.
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