Sobre a Morte e o Morrer

Sobre a Morte e o Morrer Elisabeth Kübler-Ross




Resenhas - Sobre a Morte e o Morrer


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Ana 15/01/2014

Leitura Necessária
É um livro surpreendente!
Confesso que a princípio a minha leitura foi à trabalho. Como Psicóloga, tinha algumas dificuldades em lidar com o luto dos meus pacientes.
Assim como eu, outras pessoas passam ou passaram por este livro nas bibliotecas e livrarias da vida e viraram o rosto para não ter que "encará-lo". "Por que saber sobre a morte, ler sobre ela, estudá-la?" podemos nos perguntar; simples: porque ela é inevitável para todos nós. Me lembro de um trecho que muito me chamou a atenção, onde diz que "nós seres humanos, temos a crença inconsciente de que somos imortais", ou seja, que a morte existe só na TV, no meu vizinho, mas não dentro da minha casa; por isso quando perdemos alguém próximo, nos dá um choque de realidade, nos da um desespero, e vem as perguntas: "por que comigo? e não com ele que nem tem família?" sim, somos egoístas, "comigo não, mas com o outro tudo bem!".
O livro nos da um "safanão" para o que é real, que a morte existe, que não podemos fugir dela, que ao nos depararmos com uma doença, iremos atravessar alguns processos (crises existenciais, adaptação), e que principalmente, estamos todos para a morte desde que nascemos.
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Lavinia166 25/09/2023

Li esse livro durante a minha graduação em Fisioterapia em uma matéria chamada Psicologia da Saúde, em um momento que falamos sobre Cuidados Paliativos, e esse livro alugou um triplex na minha cabeça, pois traz uma concepção totalmente diferente sobre os cuidados humanizados prestados pelo profissional de saúde no momento final da vida do paciente, é sobre tornar aquele momento suportável para familiares, amigos, não é sobre adiar a morte mas sobre ter o máximo de qualidade de vida enquanto ainda se vive, entre essas e outras questões abordadas no livro, o livro menciona em detalhes entrevistas de profissionais com pacientes, o dia a dia daquelas pessoas, e é onde o leitor passa a ter todo aquele olhar atento aos detalhes, naquele banho de sol que levamos o paciente a tomar no jardim do hospital, é sobre aquela risada que conseguimos tirar dele e dos familiares em uma simples conversa no final do dia, é sobre o sorriso ao entrar na sala de atendimento, é sobre essa e outras coisas que aprendi na leitura e posteriormente na prática na ala de cuidados paliativos no hospital, momentos que mudaram a minha vida e a de outras pessoas que vivenciaram esses momentos.
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Naiara 24/03/2024

É um livro falando sobre as entrevistas de pacientes em situaçoes graves de saude que poderiam morrer ou nao..

Sao dialogos entre o paciente e a medica que fez um estudo sobre como se sentem essas pessoas, é bem interessante as conversas e as analises de como eles se sentem depois, eu leriam muito sobre isso, mas nao é um livroctao gostoso de ler so por curiosidade, pode ficar maçante..
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Ketolli 03/08/2020

Um clássico!
Um clássico da área de tanatologia. Todos que querem atuar na área tanatologia, psicologia hospitalar e cuidados paliativos devem ler esse livro!

Ele traz vários seminários feitos pela psiquiatra suíça Elisabeth Kübler-Ross, onde os pacientes ensinam para os profissionais de saúde sobre como é estar em processo de morte e o que realmente é importante para eles nesse momento.

Eu sou suspeita em falar, pois a autora é minha inspiração, mas esse livro é incrível!!! Vale a pena a leitura!
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Juliana Civitavecchia 04/10/2021

é preciso lidar com a finitude humana
morrer pode ser tão sublime quanto viver. leia isso novamente.
hoje após ter tido contato com a didática surpreendente dessa colcha de retalhos construída pela Kubler, posso considerar que lido com o tema de maneira menos niilista.
o livro tem um ponto de vista bastante introdutório sobre o luto. além das questões teóricas, conta com entrevistas um tanto elucidaditivas com os protagonistas da história: os próprios pacientes sob cuidados paliativos.
recomendo a leitura para todos, em especial a galera da área da saúde. os estigmas sobre isso precisam ser extirpados urgentemente, a começar por quem tem voz para tal. os "ottos alencares" precisam ser interditados.
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almeidalewis 08/12/2023

Fase
Esse foi um dos livros e ou autor que Ana claudia Quintana ( médica referência em cuidados paliativos no Brasil ) e teve como referência e que referência !A obra traz relatos de pacientes que receberam e ou estão no seu tempo de vida abreviada por uma doença terminal e ou diagnóstico. uma das fases que mais gostei foi a da raiva e não pude deixar de me lembrar de Walter ( Breaking Bad ) quando recebeu seu diagnóstico e quando ele bota fogo num carro ( raiva ) de um cara que ele achou que essa pessoa estava esnobando dos outros pela sua maneira de existir... também gostei quando ela narra a questão do silêncio desses pacientes e da familia acompanhar esse processo...uma leitura indispensável para quem deseja trabalhar  e ou compreender melhor essa nossa fase da morte e o morrer. 
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Ranya.Fernandes 29/04/2021

5/5
Indico e muito!

Esse livro fala de uma pesquisa a base de entrevista com pessoas que receberam a notícia de uma doença fatal ou que estão próximo da morte. Quando se lê assim pode até ter uma teor mórbido, mas é o contrário, fala-se de vida de desejos, de raiva, culpa, tudo.
O que mais amei e me tocou no livro foram as entrevistas, umas bem tocantes que precisei de uma respirada mais profunda para continuar.
Amo o tema que embasa essa pesquisa e é um tema que muitos fogem, mas esquecem que falar de morte é acima de tudo falar de vida e desejo.
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Elbia.Valle 13/06/2022

No começo estranho
Comecei a ler por que estava atravessando um luto muito difícil
Duas perdas enormes em pouco tempo
As histórias e a forma que a autora lida e ensina a todos com elas é muito interessante
Andre Luis 20/07/2022minha estante
Olá, Elbia!
Você leu o livro da Ana Claudia Quintana Arantes, A Morte é um Dia Que Vale a Pena Viver?
Me ajudou bastante em relação ao luto.




Andre Luis 25/07/2022

Compreensão da morte e do morrer
Um livro necessário, que fala sobre o que temos medo.

Através de relatos das entrevistas realizadas com doentes terminais, esse livro abrange os cinco estágios do luto: negação e isolamento, raiva, barganha, depressão e aceitação. Os relatos são emocionantes e demonstram bem cada estágio.

Não estamos preparados para encarar a morte e agimos como se fosse algo em que não podemos conversar.

"Muito ajudaria se as pessoas conversassem sobre a morte e o morrer, como parte intrínseca da vida, do mesmo modo como não temem falar quando alguém espera um bebê."
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Carla858 30/06/2021

Leitura obrigatória para profissionais da área da saúde! O processo de adoecimento e morte mexe com o paciente e com a família e entender isso é essencial para atuar com esse público. É um livro antigo e atual, com um toque humano que falta em muitos profissionais. Recomendo!
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Gabriel Paixão 29/05/2021

Livro necessário para a vida
Acredito que todo o profissional da saúde, independente da área de atuação, deveri ler esse livro.
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Cris 11/09/2011

Difícil
Difícil falar deste livro quando se está vivendo o momento da perda de alguém muito amado e a separação de pessoas queridas... Às vezes ajudou, às vezes confundiu... cada pessoa reage de uma forma diferente. A única coisa que parece certa é que, independente do lado que a pessoa esteja, é um momento de fragilidade e que o apoio é fundamental, mesmo que seja apenas a presença de alguém em silêncio te dizendo mentalmente "estou aqui do teu lado".
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Kams 26/03/2022

Leitura extremamente rica para profissionais que queiram ingressar nos hospitais, independente de serem psicólogos ou não. Compreender um pouco em relação ao que os doentes terminais têm para ensinar a médicos, enfermeiras, relogiosos e aos seus próprios parentes, foi MT interessante.
Apesar da leitura densa e um pouco cansativa a nível de conteúdo, eu gostei dos aprendizados absorvidos.
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Vinícius 09/02/2021

Como lhe dar com os últimos momentos
Falecida em 2004, a Dra. Elisabeth Kübler-Ross foi um dos maiores nomes das terapias de suporte ao fim de vida. Neste livro aborda as fases importantes da abordagem aos pacientes terminais: Negação e isolamento, raiva, barganha, depressão e aceitação, todas elas com passagens muito envolventes, com vários pacientes entrevistados nessas condições que estavam internados no hospital. O início foi difícil, com aceitação muito ruim, principalmente pela equipe médica, mas com o tempo os profissionais foram percebendo as mudanças favoráveis e as angústias veladas de seus pacientes. Onde muitas vezes uma simples conversa de desabafo servia para minorar esses momentos de dor que todos nós poderemos passar no fim da vida. " Há um momento na vida do paciente em que a dor cessa em que a mente entra num estado de torpor, em que a necessidade de alimentação torna-se mínima, em que a consciência do meio ambiente quase que desaparece na escuridão. É o período em que os parentes andam para lá e para cá nos corredores dos hospitais, atormentados pela expectativa, sem saber se pode sair para cuidar da vida ou se devem ficar por ali esperando o instante da morte. É o momento em que é tarde demais para palavras em que os parentes gritam mais alto por socorro, com ou sem palavras." Livro recomendado para quem quer aprender um pouco do lidar com pacientes em fim de vida.
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