Admirável mundo novo

Admirável mundo novo Aldous Huxley




Resenhas - Admirável Mundo Novo


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beca 22/04/2024

Eu achei o universo de 'admirável mundo novo' muito bem feito, bem estruturado, os motivos pelo qual existe são bem argumentados. A sociedade moderna descrita nesse livro é impressionante e todos os seus detalhes também.

Tive a impressão de que o livro foca mais na apresentação do universo criado pelo autor do que no enredo em si, que por sinal, achei um tanto fraco.

Nesse sentido eu vejo semelhanças entre "admirável mundo novo", "1984" e "laranja mecânica", pois as três obras atraem os leitores mais pela sociedade construída pelos autores (que impressionam, a medida que o tempo passa, pela semelhança com a nossa realidade e pelas críticas aos regimes totalitários) do que pela história em si. Diferente das outras duas obras, esta não me prendeu, não senti muita empatia pelos personagens e achei o enredo fraco.

Mas, por ser um livro relativamente curto, acho uma leitura necessária tendo em vista todas as discussões e críticas sociais presentes. A leitura é valida porque a reflexão é válida.
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Juliana.Leite 22/04/2024

Ótimo tema
Não dei uma nota mais alta porque achei a escrita bem cansativa (talvez se eu reler futuramente, tenha outra visão sobre isso. Mas o conteúdo é muito bom, carrega diversas reflexões sobre a sociedade.
Liberdade, felicidade, sua posição na sociedade... são assuntos que acredito que sempre serão atuais.
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Júnior 21/04/2024

Não foi a distopia que mais me impactou.
Não foi a distopia que mais me impactou. comecei o livro bem animado e gostando do enredo, da engenharia genética, da forma como a sociedade funciona, mas depois ficou massante em algumas partes por haver muita descrição e fuga de ideia (talvez seja a intenção do livro), somente pro final que voltei a ficar preso na história. sobre a sociedade distopica gostei muito e o jeito como ela é representada foi bem legal (chegando a semelhança da atual em alguns pontos kkkk). outra coisa foi como o salvagem terminou, não vou falar muito spoiler, masss só consegui lembrar dos tipos de suicídio de Durkheim e do ep. urso branco de Black Mirror. por fim, o livro como o todo não me impactou muito, quem sabe em outro momento da vida...
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Carolina.Lazzarett 21/04/2024

Uma das melhores distopias literárias que existem. Quebra todas as expectativas e ainda te faz pensar sobre nossa realidade no século XX.
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Deysianne.Gomes 21/04/2024

Que livro é esse?
Amei o livro, leitura boa, uma classica distopia onde em alguns pontos como medicação para se manter feliz já é algo bem atual
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MaryGryffindor 19/04/2024

Achei bem interessante, apesar de meio arrastado e cansativo em certas partes.
No entanto, achei que iria demorar mais para terminar ele, mas depois de determinado momento, a história me prendeu bastante (apesar de certas descrições que eu achava meio longas demais)


(Eu tinha que ter feito essa resenha antes, pq como faz um certo tempo que li, não lembro os aspectos que eu queria falar aqui)
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Marcos Toledo 19/04/2024

Amo distopias, e não sei o porquê de ter demorado tanto a ler este. Sabendo que é um clássico da literatura distópica.

A obra apresenta uma sociedade futurista, totalitária e controlada por um Estado utilitarista. Tudo nessa sociedade é sempre guiada pelos princípios da eficiência, da uniformidade e do prazer superficial.

A tecnologia é usada para manipular e controlar as massas, eliminando a individualidade e suprimindo qualquer forma de pensamento crítico. Com uma sociedade assim, as emoções não existem de verdade, não são genuínas? todos os indivíduos são alienados, burros e guiados pelos prazeres imediatos.

Bem atual, não? Nossa sociedade cada vez mais consumista, mais conformista com as desgraças, mais focada nos prazeres imediatos e no ideal falso.
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isabellant_ 18/04/2024

Não é isso tudo
Consigo compreender a importância desse livro na década que foi escrito, mas lendo numa perspectiva do HOJE, não me pareceu nada de novo ou esplêndido. O começo foi melhor, depois que John apareceu perdeu o sentido pra mim, algumas vezes a narrativa se perdeu e fiquei pensando "qual o sentido disso?", talvez a intenção era realmente não haver um. Achei um livro bom, não me marcou de forma profunda mas acredito que pra outras pessoas tenha funcionamento. Li com meu namorado e depois conversamos sobre nossas percepções e entendimentos, alguns pontos foram bacanas, já outros nem tanto. Li outras distopias que gostei mais, particularmente.
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Bruno Coelho 18/04/2024

1984 + 451 = 2540
Bem vindos a 1984! Te concedo segurança e você me cede sua liberdade.

Bem vindos a década de 50! Te proibido de pensar, apenas assistem tv, trabalhem, vivam como quiserem, mas não ousem questionar, pois você pode ser tonar perigoso. Ah! Reportem aos bombeiros quaisquer um que tenham livros.

Bem vindos a 2540! Evoluímos até chegarmos ao climax de toda trajetória, criarmos nossa sociedade a partir da concepção.
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redsadandmad 17/04/2024

Admirável mundo
Quanto mais eu lia, mais eu pensava em como uma Distopia (para o ano de 1932), parecia estar lentamente se tornando não tão distante da nossa realidade. Não me surpreenderia se o mundo um dia se tornar assim, com as pessoas totalmente alienadas, vivendo vidas programadas sem nem se importar com isso.
Muitos paralelos a nossa realidade atual podem ser feitos, se isso é bom ou ruim eu realmente não sei, se pensar em como aquela população de Londres parecia contente com a vida, quem sou eu pra julgar? Sacrifícios realmente precisam ser feitos para alcançar a estabilidade? Provavelmente.
O que fica pra mim desse livro é a confirmação da frase, a ignorância, as vezes, é realmente uma benção.
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Waleska5 17/04/2024

Sobre o comunismo
Leitura desgastante, para quem gosta deste tipo de conteúdo vale a pena ler.
A história retrata nossa sociedade como os indivíduos alienados e manipulados pelo comunismo.
Faz alusão ao livro de George Orwell 1894, onde mostra um mundo onde as pessoas são programadas em laboratórios, desde seu nascimento onde são gerados mecanicamente até sua morte.
São feita também críticas aos governos totalitaristas esquerda e direita.
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Vanessa 16/04/2024

Honestamente não sei o que pensar do livro. Por puro gosto particular, considero uma leitura ok. Gosto de distopias mas essa não me arrebatou no momento, quem sabe lendo mais tarde.

É um bom livro que infelizmente peca na representação das mulheres (sempre alienadas, superficiais, consumistas, vaidosas...) e que ainda as coloca em um lugar de inferioridade: ser mãe é pior que ser pai, ainda que a família no geral tenha sido rejeitada; além disso, a liberdade sexual proporcionada e estimulada a ambos os sexos só aparece como imundo no caso feminino, quando John chama Lenina de prostituta e a agride fisicamente. Parece ser um escorregão do pensamento do autor na obra muito mais do que uma crítica à sociedade misógina, mas só com uma pesquisada para saber.

A representação da pessoa negra também pode ser buscada a fundo. Realmente n entendi se era uma crítica ou simplesmente racismo do autor quando a representa sob os estereótipos de agressividade, vilania, sensualidade...

À parte esses questionamentos comuns a toda obra, enquanto distopia foi um livro bacana, mas que, como já dito, não me encantou nesse primeiro momento. Quando tiver mais véia leio de novo.
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Paula1735 16/04/2024

A coletividade que contrasta a individualidade
Um dos aspectos iniciais e proeminente no livro é o uso da engenharia genética e reprodução artificial fazendo com que pessoas sejam concebidas (por assim dizer) em laboratórios sem a necessidade de um seio familiar, assim como laços afetivos para geração e criação do ser humano. Dessa forma, o estado se encarrega do condicionamento comportamental para que cada ser humano desempenhe seu papel na manutenção da ordem social.
Neste quesito, surge então Bernard, um personagem que foi condicionado a ser participante de um nível ativo da sociedade, porém suas características físicas não atingem o mesmo padrão dos demais em seu círculo social, despertando nele questões sobre a natureza da individualidade e autenticidade. Na sua busca por algo mais dentro de seu contexto, explora as comunidades conhecida como selvagens que estão além das fronteiras da higiênica metrópole Londres, descobrindo uma senhora que há muito foi exilada e seu filho, este concebido for vias naturais, (o motivo se seu exílio) tamanha disparidade que é a geração de um filho no ventre de uma mulher.
O selvagem, assim como Bernard não possui as características físicas dos habitantes de sua comunidade e também possui um sentimento em comum com Bernard referente a exclusão e o não pertencimento.
Entretanto, Bernard vê nestes dois seres a oportunidade de ser parte da sociedade que há muito se sente não pertencente, e apresenta a exilada e o selvagem a sua comunidade.
Com isso, a trama muda o foco da individualidade pela busca da felicidade. Um contraste que sentia Bernard por não se encaixar, e agora com sua descoberta se ve parte dos círculos que antes lhe eram negados. Já o selvagem, sente falta de ter momentos de solidão para aflorar seus sentimentos mais íntimos e se sente infeliz com tamanha conformidade que essa sociedade insiste em ter com tudo que existe.
Essa obra trás estes temas de dualidade, fazendo com que o leitor não chegue a um concluso, onde até mesmo os rebeldes desse sistema são utilizados para que o condicionamento promovido pelo estado continue se perpetuando pelas gerações.
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Sérgio 16/04/2024

Muito bom
O livre tem uma leitura fluida, simples, sem escrita rebuscada! A história surpreende do início ao fim. Pra quem ama distopias, essa com certeza é uma excelente opção de leitura! Recomendo muito a todos, independente da preferência literária, pois ele tem muitas referências que vão deixar a experiência mais interessante ainda! Espero que curtam tanto quanto eu!
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Marcela.Atanes 14/04/2024

O livro traz uma distopia interessante, muito diferente o jeito que ele mostra o mundo pra gente. Tem uma ideia interessante
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