Admirável mundo novo

Admirável mundo novo Aldous Huxley




Resenhas - Admirável Mundo Novo


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Alessandra384 19/03/2022

Que livro é esse? Simplesmente fantástico. Deveria ser leitura obrigatória a todos.
Eu que cursei Serviço Social enxerguei tantas críticas sociais que a graduação me fez enxergar.
Mesmo não sendo de forma extrema como no livro, a gente percebe o quanto somos condicionados para aceitar determinados fatos da vida/sociedade.
Livia 19/03/2022minha estante
O melhor




Daud 15/03/2022

Merece mais visibilidade
Que livro sensacional. No início tive dificuldades sim, e achei a história não tão incrível. Mas após o término da leitura, tudo que acontece no meu meio social eu imediatamente relaciono a tudo que vi no livro. Muito mais completo que 1984 sim!! Fico pensando em cada detalhe desse livro até hoje. Muito bom, queria que todos tivessem essa oportunidade de ler está obra.
Leandro.Conde 15/03/2022minha estante
?1984




Rafa 12/12/2021

O reino de Pavlov
Os temas abordados na distopia de Huxley inevitavelmente nos remetem aos dias de hoje. Haja vista, o condicionamento amplamente conduzido pelas redes sociais, capaz de fabricar indivíduos totalmente autômatos. Até onde vale a pena aplicar tal condicionamento? Até que ponto a estabilidade deve prevalecer? Afinal, existe liberdade individual sem organização?
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Wagner47 24/05/2023

Os detalhes conduzem à virtude e à felicidade
Em uma sociedade onde os seres humanos são "produzidos" em larga escala, o foco é a estabilidade. Tendo Ford como imagem máxima (inclusive os anos sendo contados em Depois de Ford), o livro se passa em uma Londres futurista que, assim como no mundo, divide a sociedade em castas (Alfa, Beta, Gama, Delta e Ípsilon em diferentes níveis), diferenciando-os pelas suas funções e pela cor de suas vestes. A partir da engenharia genética, tais indivíduos já são definidos durante sua concepção em laboratório, utilizando-se de clonagem e condicionados a serem o que são. Pai e mãe são termos proibidos (assim como o amor) e o sexo é estimulado desde a infância.

Aldous constrói e nos apresenta uma sociedade muito equilibrada e muito bem dividida, onde todo mundo é de todo mundo e a harmonia reina. Apesar de produzidos, continuam sendo seres humanos com seus sentimentos, por mais que tenham sido condicionados a alguns desde o seu nascimento. Entretanto, durante esse processo, alguns saem um tanto quanto falhos e a partir daí acompanhamos Bernard Marx, um alfa-mais (uma das mais altas castas) com aparência de gama e oferece certa resistência quanto aos meios impostos desse mundo.

Em determinada região chamada Malpaís, há os Selvagens. É um grupo de pessoas isoladas que vivem conforme querem viver, onde a natalidade não é controlada e feita de forma natural, cada um seguindo suas tradições, cultos e culturas. A partir de uma descoberta feita nessa terra e com as autorizações certas, Bernard leva os Selvagens John e sua mãe Linda para a cidade.
John é diferente dos demais Selvagens. Sendo muito bem instruído e viciado em Shakespeare, não possui tanto acolhimento em sua própria terra, portanto partir para um outro lugar poderia ser algo positivo.
Oh, admirável mundo novo!
Mas seria esse choque de culturas tão benéfico assim?

Uma coisa que sempre ouvi falar desse livro é como o início é mais difícil. Acredito que o termo que melhor se encaixa aqui é "confuso", uma vez que recorre à tecnicidade dos termos para apresentar ao leitor seu funcionamento. Apesar de muitas explicações, o autor sabe muito bem manter a fluidez, mudando cenários na velocidade da luz e conseguindo deixar o leitor a par de tudo mesmo assim.

Acredito que o autor poderia dar mais ênfase à rivalidade de Bernard e o Diretor de Incubação e Condicionamento (D.I.C.). A informação recebida e que viria ocasionar diversos desdobramentos foi feita de uma forma jogada. Há momentos também que surgem novas explicações de funcionamento, sendo que poderiam ter sido feitas lá no início e focar mais no Selvagem John conhecendo e se inteirando do novo ambiente.

O clímax e o final são maravilhosos. Há um diálogo sobre a felicidade, Deus e próprias escolhas tornando tudo o que veio antes ainda mais grandioso. Ok que uma situação ou outra é um tanto quanto exagerada (como o fato de experimentarem algo e descartarem só porque não deu certo com seres condicionados a outras coisas), mas de forma geral chega ao ponto de ser contemplativo.
O encerramento é bem corajoso também.

Foi uma leitura bem proveitosa e até que fácil para o gênero, mostrando uma sociedade estável e em que seus indivíduos nem percebem que estão infelizes, apenas que estão confortáveis. Indivíduos que nunca optaram por Deus, pela poesia, pelo perigo autêntico, pela liberdade, pela bondade.
Pelo pecado.
Pelo direito de ser infeliz.
Carolina.Gomes 24/05/2023minha estante
Gosto muito dessa distopia.




Sahmira 06/02/2022

Surpreendente
Nunca havia lido nada parecido. Foi uma leitura que me fez pensar sobre muitos aspectos da vida social. Um pouco difícil em algumas partes, não sei dizer com certeza se entendi tudo o que deveria ter entendido.
É um ótimo livro, recomendo para quem gosta das obras do George Orwell.
Lari 06/02/2022minha estante
Esse livro é perfeito ?




Luiz Souza 07/10/2023

Distopia
O livro aborda sobre vários temas uns deles é tecnologia reprodutiva.
Ele se passa no ano 2540.

Gostei bastante muito do livro mas achei um pouco arrastado mas vale a pena a leitura.

Ótima leitura.
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Ramon 15/04/2021

...
"Lugares mudos, ora desertos
Que não faz muito o povo habitava...
Esses silêncios, ao mesmo tempo
[...]
Todos falando - mas com que voz?
Sim, com que voz?
Ah! isso ignoro
[...]
Por absurda que seja a origem,
Esta sombra em que só o nada
Povoa melhor - miragem, bolha -
O grande vácuo sutil da noite
Do que o objeto com que se copula
Tão tristemente - assim me parece!"
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Roberto 23/06/2021

O ponto nuclear desta obra, sua razão como visionária, é o controle social pelo prazer. Esqueçam o futuro ou o deslumbramento pela genética na primeira metade do séc. XX, nada é mais atual do que a engenharia social pela redução do "intervalo de tempo entre o desejo e sua satisfação". É um horror imaginar que as novas gerações estejam condenadas a abdicar de sua herança.
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flouaris 24/05/2020

muito bom.
no final do livro até coloquei a música "admirável chip novo" pra tocar
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Raiane.Priscila 23/01/2024

Não funcionou
Não vou detonar esse livro. Ele está entre os maiores clássicos da distopia por algum motivo. Apenas não funcionou para mim.
Helô Kleine 23/01/2024minha estante
Eu gosto muito da primeira metade do livro.


Raiane.Priscila 23/01/2024minha estante
Eu já gostei só do final. Foi onde as coisas pararam de serem completos absurdos e se tornaram mais plausíveis, por conta da conversa entre o Selvagens e um dos chefes de governo.


Duchesse 25/01/2024minha estante
Já eu, adoro o livro inteiro! Li a primeira vez quando era adolescente e me marcou profundamente. É um dos meus livros favoritos.




Oliveira208 30/07/2022

Que tiro foi esse?
O livro te deixa tenso, você fica querendo ar, alívio, graça, qualquer coisa boa, mas não acha. Excelente reflexão sobre condicionamento.
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George 20/11/2021

Utopía clásica
Muito bom livro achei as vezes que enrola porém temos que entra no clima do livro para entende-lo mas quando você entende os personagens o livro fica bom
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Jenickson 18/07/2020

Admirável Mundo Novo (Nota: 10/10)
Que livro, gente! Eu ainda estou tentando processar tudo na minha cabeça, enquanto escrevo este pequeno texto.
Admirável Mundo Novo é uma distopia clássica, que te faz perder o fôlego, ao fim. Fantástica!

Nesta obra de Aldous Huxley, nos deparamos com um governo totalitário que se posiciona contra qualquer vestígio de individualidade. Neste mundo, não existe mais o nascimento de pessoas, mas sim a fabricação delas, e são divididas em 5 castas: Alfa (a mais nobre), Beta, Gama, Delta e Ípsilon (a menos nobre). Cada casta tem suas responsabilidade para com a sociedade.

Contudo, todas elas tem algo em comum: todo e qualquer indivíduo precisa estar FELIZ! Sim, em Admirável Mundo Novo, você não tem o direito de ser infeliz, ou, de estar infeliz. Com nada. Quando isso acontece, o governo disponibiliza gratuitamente um "remédio" para a infelicidade: o soma!

Quando uma mulher chamada Linda, que pertence a esta sociedade, foge e dá a luz a um filho chamado John (mas que é conhecido como Selvagem, afinal, este é o nome dos que não foram produzidos da forma "normal" neste mundo) vira notícia em todos os lugares.

John, o Selvagem, cresceu como nós, num mundo bem parecido. Lendo a Bíblia, e sendo um grande fã de Shakespeare. Ao ser inserido no 'Admirável Mundo Novo', o Selvagem se depara com pessoas totalmente diferentes dele e com hábitos que ele jamais o vira. A partir daí, ele reagirá a isso tudo, causando bastante notoriedade na imprensa local e em todas as pessoas que o passam a conhecer.

É um livro daqueles que fica marcado. Uma história muito bem produzida. Um livro que precisa ser lido.
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Jamile.Almeida 17/09/2020

Felicidade em pílulas!
Um mundo em que você é obrigado a ser feliz... afinal, o inconformismo, a incerteza, a insegurança leva ao questionamento, nos faz repensar... então se a angústia bateu, nada como uma boa dose de SOMA! O remédio anti-sofrimento.

Uma sociedade dividida em castas, onde as pessoas foram pré condicionadas e produzidas em laboratório, numa escala Fordiana (?oh, Ford?- ?oh, Lord? - as referências e analogias a esse nome no livro são de rodopiar cabeças), para aceitar seu local de pertencimento e iguais em seus grupos. Onde os valores de família e relações humanas por carinho, amor ou qualquer sentimento não fazem parte de um bom comportamento.
Esses elementos - felicidade que entorpece, cega e mata, condicionamento, igualdade absoluta dentro das castas, ausência de possibilidades de mudanças de status social, governo controlador, destruição de laços familiares - que medo desse enredo!

O livro ainda traz o personagem mais apaixonante e verdadeiro de todas as distopias que li: John, que não poderia ter melhor apelido - O SELVAGEM.
Sua estranheza diante desse admirável mundo, sua inocência perante as incertezas e suas menções a Shakespeare ganharam meu coração... que grande livro, meus amigos!
Aryana 17/09/2020minha estante
Tá na lista!


Jamile.Almeida 17/09/2020minha estante
Ele é mais gostoso de ler do que 1984. E olha que amei os dois.


almeidalewis 18/09/2020minha estante
Como sempre uma boa análise para aqueles que tinham alguma dúvida !
? esse é um daqueles da sua coleção que eu ainda não li ?.


Jamile.Almeida 18/09/2020minha estante
Super vale, Almeida!


almeidalewis 19/09/2020minha estante
Não tenho dúvidas ?.esse ano minha programação já tá no limite ( meu ritmo é mais lento que os demais ? ).vou tentar encaixar ele para 2021 ?.???


Jamile.Almeida 19/09/2020minha estante
Caminhando sempre! Nao é corrida, é prazer em ler! Isso ai!! ??????


almeidalewis 19/09/2020minha estante
Disse tudo Jamile ?????


Guilherme.Augusto 21/10/2020minha estante
Sabia que vce iria gostar! haha


Jamile.Almeida 22/10/2020minha estante
Ameeeeeiiii




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