Entrevista com o vampiro

Entrevista com o vampiro Clarice Lispector
Clarice Lispector
Clarice Lispector
Anne Rice




Resenhas - Entrevista Com o Vampiro


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Lilian 29/04/2021

Um livro maravilhoso...intenso e atormentador. O livro é cheio de detalhes que não me lembrava no filme..da aquele gostinho de quero mais.
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July Carreira 26/06/2021

Desilusões e arrependimentos podem destruir as pessoas
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Bia 06/04/2023

Vontade de ver mais
Com ctz meu personagem favorito foi o Armand, queria muito ler o livro dele mas não por agora. Acompanhar o Louis foi um pouco difícil cm todas as suas detalhadas (muito detalhadas) descrições, o final, foi incrível mas esperava mais pro fim dos personagens e principalmente do jornalista, mas amei o livro assim como amo filme.
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Ri :) 02/04/2020

<3
Vi o filme faz duas décadas mas, curiosamente, adorei ter lido. O filme é mais brutal. O livro traz uma leveza a Louis, às vezes digna de pena. Cláudia, pra minha surpresa, é o personagem mais interessante do enredo. Impossível não imaginá-la na pele de Mary Jane. Fiquei impaciente esperando o pesar vampiresco, mas é um livro de nuances. Louis e, posteriormente, Louis e Cláudia numa busca longa por respostas e encontros com eles mesmos. Recomendo muito. É fofinho! :)
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Ana Elisa Dotta Maddalozzo 06/12/2020

Resenha Crônicas Vampirescas
Três motivos para convencer vocês a lerem as Crônicas Vampirescas:

Metáforas e discussões: Anne Rice sabe utilizar perfeitamente alegorias sobrenaturais para criar diálogos repletos de cunho filosófico. Há diversas passagens nos livros que exploram a dualidade entre bem e o mal, a existência ou não de uma força divina, o objetivo da vida humana e o desejo de redenção.

Personagens: cada vampiro e mortal criado pela autora possui uma personalidade distinta que leva ao surgimento de cenas inesquecíveis e dotadas de embates de pontos de vistas divergentes. Lestat, um dos protagonistas da obra, é meu vampiro favorito dentre todas as histórias de ficção.

Ambientação histórica: os cenários e costumes do século XVIII (período onde a trama inicia) são ricamente descritos e fazem com que o leitor se situe perfeitamente na ambientação do enredo. Há partes que se passam em Paris, Estados Unidos, Egito, Holanda, Brasil... Uma verdadeira volta ao mundo!

"Você está sempre procurando o triunfo. Nunca desiste. Mas não há nenhum caminho para o triunfo. Nós dois estamos no purgatório. Tudo que podemos fazer é dar graças por não ser o inferno."
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Duda infinitamente leitora 08/09/2020

Extremamente atraente
Perfeito! O único defeito que tenho a mencionar é a divisão da história, que não é por capítulos mas sim por partes. A autora escreve maravilhosamente bem, e a tradução da Clarice é impecável.

Recomendo a todos aqueles que buscam uma boa fantasia, mas que dá ênfases em grandes reflexões, com personagens super bem aprofundados e produzidos.

Esse livro é o primeiro das Crônicas Vampirescas, e te deixa realmente com vontade de ler os demais.
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JH 18/10/2010

Um livro intenso e, ironicamente, muito humano. O mistério dos sentimentos, razões e motivos por trás das atitudes são o foco desta clássica história de vampiros.
O que se passa na mente de um ser que vive por séculos e séculos? Quanta beleza tem de haver no mundo para motivar alguém que vive para sempre?
Louis – o vampiro – nos apresenta, mais como uma auto-confissão do que como uma narração, questionamentos sobre o que é o bem e o mal, sobre a existência de Deus e do diabo, sobre o sentido da existência, e um profundo sofrimento por perceber, na eternidade, quão efêmera é a vida, o quanto pode fluir e mudar e levar para o nada um momento precioso que um dia foi vivido. Um sofrimento que só pode ser sublimado momentaneamente através do ato de matar ou... amar!
Uma ficção feita para pessoas sensíveis, e não para os consumidores de meros contos vampirescos, bestsellers que lotam as estantes das livrarias nos dias de hoje.
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Gramatura Alta 15/03/2021

http://gramaturaalta.com.br/2021/03/15/entrevista-com-o-vampiro-livrofilme/
Depois de Bram Stoker, eu acredito que quem mais soube escrever sobre vampiros, foi Anne Rice. Ela não se conteve apenas na parte do terror, mas elaborou uma série de livros que expandiu a lenda para muito longe, mas sempre respeitando as características básicas do gênero. Ela conseguiu equilibrar a complexidade de personagens imortais, que caminham por um caminho dramático que passa pela crueldade de suas ações, mas também por uma avassaladora paixão e até mesmo amor.


ENTREVISTA COM O VAMPIRO é o primeiro de uma longa série de treze livros. Louis é o vampiro do título e o personagem narrador. A história começa nos dias atuais, com Louis sendo entrevistado por um repórter. Seu desejo é compartilhar os momentos mais importantes de sua vida, desde 1766, quando foi transformado. Nessa conversa, ele também tenta fazer o repórter compreender o fardo que é ser um vampiro, ser imortal, e de como isso afeta todas as suas convicções morais, religiosas e pessoais.

O drama de Louis começa com a morte de seu irmão, que cai de uma escada durante uma discussão com Louis. Após essa tragédia, Louis se entrega a uma vida libertina, cheia de excessos e riscos, com o nítido desejo de morrer. É nessa situação que ele conhece Lestat, o personagem principal de quase todos os livros das Crônicas Vampirescas de Anne Rice. Lestat se encanta por Louis e o convida a ter uma vida imortal, o que lhe daria a chance de compreender e superar as dores emocionais que o atormentavam. Louis aceita, mas ele não encontra a paz prometida por Lestat, mas o contrário. Ao seu tormento de consciência, são adicionadas dúvidas morais sobre a necessidade de matar ao sugar o sangue de pessoas para conseguir se alimentar, dúvidas religiosas e uma profunda necessidade de descobrir e compreender qual o objetivo da existência dos vampiros e de como eles surgiram.

Nessa busca, Louis entra em conflito com Lestat, porque se recusa a matar e se alimenta do sangue de pequenos animais, como ratos. Apesar de ser suficiente para mantê-lo, não é suficiente para saciar completamente sua sede. Em um momento de fraqueza, Louis suga o sangue de uma menina de 5 anos de idade, Cláudia, e foge aterrorizado pelo ato, achando que a matou. Lestat se aproveita da situação e transforma Cláudia em uma vampira, com a intenção de diminuir a culpa de Louis. O ato acaba tendo resultados, Louis e Lestat cuidam de Cláudia como se fossem seus pais.

Anos passam, Cláudia amadurece e vira adulta, mas apenas mentalmente, ela continua com o corpo de uma menina de 5 anos de idade. Ela nutre o sentimentalismo de Louis e a maldade de Lestat, criando um equilíbrio entre ambos. Entretanto, Cláudia se apaixona por Louis e sente ciúmes da relação dele com Lestat. Ela elabora um plano para matar Lestat, e isso desencadeia uma sequência de acontecimentos que irão culminar em muitas mortes e destruição.

ENTREVISTA COM O VAMPIRO, da mesma forma que DRÁCULA, de Bram Stoker, é a obra que inspirou quase tudo o que veio depois de sua publicação, com relação a vampiros. Louis e Lestat são personagens complexos, apaixonados um pelo outro, mas são obviamente antagonistas, e disso resulta todo o drama do relacionamento. A faísca que explode a pólvora, se chama Cláudia. Ela não é apenas um amálgama de Lestat e Louis, mas consegue ir além, não apenas na paixão, mas também na maldade. Enquanto Louis se prende em seu drama pessoal emocional, Lestat tenta fazer com que ele compreenda a liberdade de ser imortal, e Cláudia nutre o ódio se ficar presa em um corpo infantil para sempre.

Uma característica dos personagens de Anne Rice, que neste primeiro livro fica apenas insinuada, mas nos seguintes, torna-se explícita, é que os vampiros não se regem pelo amor de apenas um gênero, ou mesmo de uma ligação sanguínea de parentesco. Não existem muros, limites, para com quem eles se relacionam, quem eles amam, mesmo que existam laços de parentesco. Os momentos de paixão entre Louis e Lestat são apenas verbalizados, depois se transformam em momentos de ódio. O mesmo acontece com Armand, um dos mais antigos vampiros do mundo, que Louis conhece mais para a frente no livro. Armand se apaixona por Louis e, novamente, é esse sentimento que desencadeia uma tragédia.

ENTREVISTA COM O VAMPIRO teve uma adaptação para o cinema em 1994 e contou com um elenco de estrelas: Brad Pitt interpretou Louis, Tom Cruise interpretou Lestat, enquanto Kirsten Dunst ficou com Cláudia e Antonio Banderas com Armand. Christian Slater foi o repórter. O filme segue o livro de maneira bastante fidedigna e fez um enorme sucesso na época. Todos os quatro atores estão perfeitos em seu papel. Pritt com seu olhar torturado, Cruise com um Lestat mortal e apaixonante ao mesmo tempo, Dunst, ainda bem jovem, claro, com os trechos de maior dramaticidade, e Banderas transporta toda a paixão de Armand. Recomendo que você leia primeiro o livro e depois assista ao filme.

No mais, ENTREVISTA COM O VAMPIRO é um primor do gênero, uma leitura deliciosa, intensa, que consegue transmitir para o leitor o peso que se deve receber com o poder da imortalidade, bem como das consequências das ações de personagens que perdem a moralidade em resultado ao imenso poder que recebem.

http://gramaturaalta.com.br/2021/03/15/entrevista-com-o-vampiro-livrofilme/

site: http://gramaturaalta.com.br/2021/03/15/entrevista-com-o-vampiro-livrofilme/
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Bárbara 17/03/2021

Sempre tive curiosidade de conhecer a escrita da Anne Rice, e ter recebido este livro, escrito em 1976, foi pra mim uma grata surpresa. Curiosa como sou, mergulhei na história, que conhecia apenas através da adaptação dos anos 90.

Como o próprio título já anuncia, a história se desenvolve através de uma entrevista feita pelo repórter biográfico Daniel a Louis de Pointe du Lac, um francês do século XVIII, transformado em vampiro por Lestat de Lioncourt. Louis conta toda a sua saga, desde quando era um rapaz comum, cuja família tinha posses e uma fazenda de plantação de índigo, na Louisiana, quando se vê sem chão diante de uma tragédia familiar.

Vivendo em melancolia, entregue ao luto, certa noite, seu caminho e o de Lestat se encontram, e o vampiro aproveita a oportunidade para transformar o jovem triste em vampiro. Seria uma "dádiva", aos olhos de Lestat, afinal, quem não gostaria da eternidade? Tal metamorfose, todavia, traz muitos conflitos para Louis, que não se sente abençoado, e vive em constante dilema durante todo o enredo.

A obra é contada sob o ponto de vista de Louis. À medida que as páginas avançam, vamos conhecendo outras personagens icônicas da série, como Cláudia, a eterna criança, transformada pela dupla Lestat/Louis quando tinha apenas 6 anos de idade, e Armand, outro enigmático vampiro que vive em Paris e gerencia um teatro de vampiros.

Apesar da temática, este não é um livro de terror, mas um mergulho super envolvente nesse universo dos vampiros clássicos. Tal como Daniel, o leitor também vai ficando cada vez mais envolvido e curioso com toda a trajetória através dos séculos. O universo criado pela autora é repleto de personagens complexas, com conflitos existenciais. Cada personagem tem um papel importante no desenvolvimento desse primeiro livro.

Dividido em quatro partes, há muitas reviravoltas. Assim como água e óleo, Louis e Lestat são bastante diferentes. Louis vive em conflito, mesmo passados séculos desde sua transmutação em vampiro. Um homem que não se reconhece como humano, mas que também não o faz enquanto vampiro, o que, para ele, é uma condenação eterna. Cláudia e Armand também são únicos, e todos, certamente, são inesquecíveis.

Para quem não percebeu, a tradução das obras da autora no Brasil foi feita por ninguém menos que Clarice Lispector. Em uma edição de luxo, com folhas amareladas, dá gosto de ver esses livros na estante!

site: http://www.instagram.com/leiturasdebarbara
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Sabrina.Varges 16/11/2022

Gostei bastante
Finalizando o mês com mais um clássico da literatura

Entrevista com o Vampiro da autora Anne Rice, merece com certeza todo o sucesso.

Uma história que começa com a ousadia de um jovem repórter ao entrevistar Louis de Pointe du Lac nascido em 1766 e transformado em vampiro por Lestat, um Vampiro misterioso cheio de segredos.

Gostei de mais da leitura, a escrita é maravilhosa, envolvente e me deu uma vontade tremenda de rever o filme.

Uma ótima opção para quem gosta da temática vampiresca.
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Thalissa.Betineli 07/08/2023

Crítica ao seriado Interview with a Vampire da AMC
Fã da Anne Rice, das Crônicas Vampirescas e do Lestat há 16 anos? finalmente vi mais desse universo sendo adaptado!

Vamos por parte.
Foi delicioso ver Lestat em nova roupagem. Confesso que demorei para me acostumar com Sam Reid. Desde a primeira vez que li, aos meus doze anos, sempre imaginei Lestat mais novo - já que foi transformado aos vinte e um anos -, mas, prontamente me acostumei ao rosto de Sam, pude vislumbrar perfeitamente o Lestat pelo qual me apaixonei nos livros, com seu egocentrismo, sua arrogância, seu humor e beleza únicos, sua perspicácia, seu modo de pensar e ver o Jardim Selvagem, seus devaneios, suas constantes mudanças de humor e amores, em como é insaciável, imoral, mimado, moleque, elegante, efusivo e apaixonante em todas as suas piores falhas. Sam conseguiu de forma impecável representar a personagem de Lestat em seus trejeitos, em seu olhar, voz e sorriso.

E isso conversa com a atuação do Jacob como Louis, que desde o início foi fácil de vislumbrar o personagem, muito mais do que na época do Brad. Apesar desse atual não ser tão melancólico quanto o do livro, há sim essa angústia, essa paixão por sua própria dor e humanidade, e juntos criaram os melhores episódios da série.

Cláudia veio também diferente na questão da idade, e assim como Lestat, aos poucos foi se construindo na minha cabeça e dando espaço para aceitar as mudanças, que foram muito bem vindas e pensadas para o que a série se propôs! Claudia para essa atriz caiu como luva, seu rosto de boneca com grandes olhos astutos e uma voz zombeteira formaram a Cláudia adolescente perfeita, capaz de ter décadas de vida e confrontar Lestat. Foi um trio impecável e, ouso dizer, melhor que o de 94.

Houve apenas um episódio que me deixou em choque, que foi aquele da briga. Por um momento foi difícil de digerir, me perguntei se Lestat iria recorrer a violência daquela forma? mas estamos falando do Lestat, que até a própria mãe transformou em vampiro. Thalissa, pare de passar pano para esse personagem! Hahahah então, voltando ao momento de lucidez, vi o quão brilhante foi trazer a violência, que somente cresceu e cresceu na série.

Tenho sim uma crítica. Acho que, se esse Bruce não aparecer mais no seriado, o fato do que aconteceu entre ele e a Cláudia foi feito de péssimo jeito. Já há algum tempo não concordo que cenas de 4buso sejam feitas única e exclusivamente para ser uma subtrama mal usada é gratuita como artifício a dar seguimento em outra coisa. Se forem trabalhar isso na segunda temporada, ótimo, senão? poderiam ter descartado e trabalhado apenas o fato da Cláudia ter seus complexos, que são coerentes e muito fortes já.

Todo o novo enredo foi espetacular! Embora se afaste bastante do livro, foi maravilhoso ver esses personagens jogando em novas histórias, ver e pensar: eles fariam exatamente isso mesmo! Porque eles estavam lá, suas personalidades e defeitos foram mantidos, e isso é o que importa! É ver o personagem, sentir a emoção, o coração da obra ali, e senti o coração de cada um nesse seriado.

Gostei muito que não pouparam cenas mais pesadas, fizeram o que a obra é, um horror gótico, e espero ainda mais da segunda temporada, que infelizmente não terá mais a mesma atriz da Claudia, mas tenho confiança na nova que vai vir.

Daniel mais velho também foi bem coerente para mim, muito melhor que o Daniel do livro que mal foi aproveitado (me desculpe, Anne, mas é verdade). Esse Daniel tem língua afiada, faz comentários que eu faria, interpreta o nosso papel, daquele que está ouvindo e assistindo e vai tecendo comentários sagazes.

Armand? vamos lá, meu segundo personagem favorito. Vou dizer que amei? Não, não amei. Desde que li o livro dele e me apaixonei, imagino meu Armandinho de cabelos ruivos e cachos. Podíamos fazer o cabelo do ator com mais cachinhos né? Já é comprido mesmo, bota um babyliss, uma tinta e tá perfeito! ?

Afinal, o que Armand estava fazendo como mordomo do Louis? ? como vi um comentário aqui no grupo, Armand é passivo-agressivo, ele seduz e manipula em sua graciosidade, então podemos dizer que neste momento, está atraindo Louis o tratando como seu tudo, paparicando e fazendo suas vontades, fingindo dar ao Louis o que Louis sempre quis e nunca teve: autoridade, segurança de si mesmo e de suas escolhas certas.

Não a toa, após contar todo o caos que foi a relação dele com o Lestat, de praticamente declarar o amor dele pelo Lestat, de mostrar como ele é dependente emocional, vai e me larga que o amor da vida dele é o Armand (uma doida ainda pior que o Lestat). A cara que o Daniel faz quando escuta isso foi a minha, só faltou dizer: não tô acreditando no que estou ouvindo vendo! Meu filho, vai pra terapia que tu tá precisando! ? hahahahahhahahahhahhahaha

Estou bem ansiosa pela segunda temporada. O ator que faz o Armand é bonito, só falta meu cabelo dos sonhos ?? (vai produção, dá seu jeito), e acredito que vai servir muito como um bom manipulador que come quieto pelas beiradas. Ansiosa em como vai ser O Teatro dos Vampiros e em como será o desfecho do Daniel (acredito que eles vão mesclar Daniel com David e o Daniel vai passar pela história do Ladrao de corpos).

Enfim, poderia ficar falando muito mais de tão empolgada que fiquei em ver meus amores em um seriado! E sonho com Marius aparecendo!

Amei que Lestat citou Aqueles que devem ser Preservados, Magnus, Nick e a vida em Paris. Peguei a deixa de que vão contar isso tudo em uma terceira temporada (meu sonho). Espero que não demorem muito, pois os atores não são vampiros né! Hahaha Que Sam e Jacob possam atuar muito mais e que a AMC dê o devido valor ao material bom que tem em mãos além de divulgar? sinto que não é tão divulgado quanto deveria, uma pena!

É isso! Não vou assistir As Bruxas porque infelizmente não gosto dos livros (já li todos e não me senti bem lendo), e pelo que vi a série não teve um bom desempenho né?

Espero que mais gente tenha surtado e gostado como eu! Agora Sam é o meu Lestat!

Obs: só senti falta da famosa frase: vou dar a você a escolha que nunca tive.
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Pedro Guimarães 26/04/2020

Várias cenas filmadas no filme são colocadas aqui de forma a integrar possíveis omissões cinematográficas.Lendo esse livro você compreende algumas lacunas durante as filmagens e começa entender a mente da escritora na elaboração e criação dos romances vampirescos.Recomendo como leitura casual nada que não possa ser encontrado aqui que você não encontra em outra obra .Mas para embarcar e acompanhar a história de Louis e seus companheiros e inimigos vale a pena ler todos.
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Nicole710 19/05/2020

Sombrio
O livro é bom e sombrio do início ai fim, nos deixando sempre em uma atmosfera depressiva e obscura. Achei as primeiras partes muito idênticas ao filme, o que fez com que meu interesse fosse maior do meio pro fim, gostei do filme e consequentemente do livro tbm. Quero ler a sequência pra ter uma opinião mais clara, pois não conheço nada da história.
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Juba 12/04/2023

Meio estranho e não no bom sentido rs
Esse estilo realmente não me agrada muito. No final do livro foi mais intrigante, com mais ação. Mas num geral é um livro sobre os sofrimentos do Louis e por mais compreensível que sejam, preguiça rs
Os outros vampiro (Lestat, Armand) são mais interessantes, mas não acho um livro ruim.
Enfim, mediano, mas não pretendo ler mais Anne Rice rs

Agora, inegável que o livro tem uma vibe MUITO esquisita por conta dos sentimentos e relações com a Cláudia. Tipo, BEM erradas. Não consigo desconsiderar isso pra resenha.
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Marlon Teske 18/02/2011

Muito antes do Formspring
Esse é um livro muito bom especialmente por sua simplicidade. Seguindo com a maratona vampirica de livros, Entrevista com o Vampiro restringe-se quase que basicamente a isto. Um repórter e um vampiro se encontram por acaso num bar, a criatura sobrenatural o convida para relatar sua história, o sujeito acostumado com excentricos aceita e liga o gravador. Dali em diante, a história de Louis tem início.

Da saleta de um quarto de hotel somos transportados até a sinistra Nova Orleans do século XIX, com suas plantações crescendo ao longo do Mississipi, de fazendas burguesas repletas de escravos e das lendas alimentadas pela supertição do povo. Mas aqui estas lendas caminham. E bebem sangue. Louis nesta época é um fazendeiro de certo prestígio, responsável por sua família e que após a morte do irmão afunda num mar de culpa que o levaria irremediavelmente à morte se não fosse pela chegada de Lestat, um vampiro boêmio e de hábitos terríveis com um pai velho e a beira da morte. Lestat oferece a Louis a troca de sua fazenda pela imortalidade. Uma troca, aliás, que o protagonista jamais compreende.

Dali em diante a história se desenrola ora sobre as questões de Louis sobre a aparente ignorância de Lestat quanto ao estado em que vivem em contrapartida com o maravilhamento em relação às coisas simples que agora, como um vampiro, ele tornou-se capaz de apreciar de maneira diferente ao que fazia em vida. Na verdade boa parte da história gira em torno deste sentimento de "não sabia o quanto possuia até perder", fruto da própria personalidade depressiva de Louis.

Fora alguns poucos momentos em que vampiro e ouvinte são colocados frente a frente (para trocar a fita do gravador, em geral, ou compartilhar alguma opinião menor sobre os fatos), a história se trata de um monólogo do vampiro que transcorre no tempo de uma noite inteira até seu desfecho, no mínimo, esperado, mas nem por isso menos bacana.

Já é um dos meus livros favoritos.

Lido em Janeiro de 2011
May Immortal 17/12/2011minha estante
Apesar de mostrar as coisas da perspectiva de um humano até se tornar um vampiro, não gostei muito do livro, pela atitude do Louis, muito depressiva. Gostei muito mais de "O vampiro Lestat" e "A rainha dos condenados". Ótima resenha, porém.




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