Vencedor do Prêmio AGES (Associação Gaúcha de Escritores)
Finalista do Prêmio São Paulo de Literatura
Finalista do Prêmio Açorianos
Um jovem de dezessete anos, diante da doença da mãe, decide desfazer um passado de mentira e de ilusão a respeito da identidade do pai. As memórias, trazidas pela tia, percorrem os horrores da guerra, a fuga da aldeia e do país, a reconstrução da família em solo brasileiro. Frizero concentra a carga dramática da história no que ela tem de mais importante, que é a complexidade do ser humano, capaz de matar para criar, de mentir para salvar e de perdoar para seguir em frente.
“Um livro que, na melhor tradição de Eça de Queirós e de Balzac, mostra a memória tanto como bálsamo quanto como veneno, revela o amor como um jogo de neblina e de espelhos e trata a vida como uma longa história repleta de reticências e de pontas soltas.”
– Gustavo Melo Czekster
“Romances ou novelas são desventuras com pronomes pessoais, por vezes oblíquos, em tempos verbais passados a limpo, que requerem mergulho nas profundezas da alma humana. E o rasante de Frizero chega lá. É voo certeiro. Peixe na boca do pássaro.
– Luiz Gonzaga Lopes
“Delicadamente brutal.”
– Eduardo Krause
Ficção / Literatura Brasileira / Romance