Lugar de negro, lugar de branco? busca desmistificar a naturalização do lugar da raça na discussão moderna e de sua força instituinte: a escravidão moderna. Com forte alicerce em uma leitura crítica de Frantz Fanon, o ensaio repensa o identitarismo, que ganha espaço nas militâncias, ao relacioná-lo à procura mística de uma África que, historicamente, é indissociável do processo de produção capitalista.
Ao transpor o problema da raça e do significante negro para um novo patamar, o livro lança novas hipóteses para o movimento negro e aponta para sua potência em superar as relações mercantilizadas nos trópicos.
Filosofia / História / Sociologia