Lyra Skanderfiel

Lyra Skanderfiel é uma garota brasileira, cujo pai, mago, fora assassinado por um mago, quando tinha apenas sete dias de vida. Desde então, ela cresceu, apenas, com sua mãe, feiticeira, e com seu padrasto (Tio Henry) muito rude e desajeitado. Até seus 13 anos, Lyra vivia em repleta harmonia com sua mãe e seu tio, que por sua vez não tinha nenhum ligamento com o sobrenatural. Em um dia monótono, Lyra tem um estranho e inexplicável pesadelo. Estranhamente confusa, ela parte para sua escola, onde tem uma reação paranormal, que intriga a todos.
No dia 25 de fevereiro, entretanto, ela parece entrar em um de seus imaginários desenhos fictícios, que a conduz para uma ilha mágica. Onde duvida que todos seus pensamentos sobre magia, foram tornados reais. Descobre a partir de então sua verdadeira história: é uma herdeira da médiomagia, feiticeira, cujo sobrenome é o mais conhecido entre todos da ilha mágica, e que seu tio é um mago portador da malignomagia. Ela não era simplesmente uma feiticeira médiomágica iniciante, era Lyra
Skanderfiel, portadora do cajado Hope, uma menina de olhos azuis, pele branca, magra e infantilizada. Sobrevive a duas malignas maldições das trevas. Conduzia por três verdadeiros amigos, ela descobre o que verdadeiramente está destinada: encontrar um objeto secretamente escondido.
Lyra Skanderfiel então é conduzida a confrontos entre o bem e o mal, evidencia algumas mazelas da sociedade, tais como: o preconceito, à desigualdade social, à inveja, o egoísmo insaciável, à competitividade, toma como lição de sua vida que devemos amar todos como nós mesmos, mesmo que isso nos torture. Aprende que devemos superar obstáculos, pois nossas vidas são feitas por grandes obstáculos, mas que no fim nós superamos todos, e nos tornamos uma pessoa melhor.