Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas

Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas Harri Lorenzi


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Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas


Plantio Direto e Convencional




Esta obra está completando em 2014, “ 30 anos “ de vida desde a sua primeira edição.

O grande sucesso das edições anteriores, fizeram deste “ Manual “, presença indispensável na biblioteca de todos os engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas e agricultores dedicados à produção agrícola no Brasil.

São quase 500 mil exemplares vendidos, informação da própria editora.

Esta Sétima Edição na verdade, é uma nova obra, totalmente revisada e atualizada. O número de autores participantes foi aumentado em relação às edições anteriores, visando diluir ao máximo os eventuais equívocos decorrentes do comportamento variável dos herbicidas no controle às plantas daninhas.

Os maiores especialistas no assunto, das principais regiões agrícolas do país, participaram da sua preparação, num trabalho de equipe sem precedentes. Em função disso, alguns níveis de controle de certos herbicidas para determinadas espécies daninhas foram, consequentemente, alterados em relação à edição anterior. Para cada situação, adotou-se o ponto de vista da maioria dos autores.

Visando eliminar erros de compilação e editoração gráfica, pela primeira vez esta edição foi totalmente informatizada, a começar pela contribuição dos autores, evitando-se com isso digitações posteriores a efetuada originalmente pelos autores.

Objetivando atualizá-lo e mantê-lo atualizado por mais tempo, foram acrescentados todos os novos herbicidas surgidos no mercado desde sua última edição e eliminados os que já não estão mais em uso, totalizando agora 88, os quais são princípios ativos isolados ou misturas comerciais de dois princípios ativos.

O número de espécies de plantas daninhas foi mantido como na 6ª edição “ 157 “, o mesmo ocorrendo com relação a ordem de apresentação das espécies que continua sendo a alfabética de família e gênero, contudo estes foram alterados segundo o APG III que é o sistema de classificação de plantas que hoje rege as famílias botânicas no mundo.

Nesse sistema, baseado em estudos filogenéticos até o nível molecular, algumas famílias botânicas desapareceram e outras foram criadas e alguns gêneros foram transferidos de uma família para outra (exemplo: as espécies de Chenopodium da família Chenopodiaceae, agora estão em Amaranthaceae porque se constatou, a nível molecular, que são semelhantes às dessa família e Chenopodiaceae, dessa forma, não existe mais).

Para maiores informações sobre o APG III sugerimos uma consulta ao livro Botânica Sistemática - Guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III - 3a edição de V. Souza e H. Lorenzi (2012).

Foram consideradas somente espécies daninhas que ocorrem em solos cultivados e em solos sob plantio direto. Espécies de ocorrência oclusiva em pastagens, gramados, terrenos baldios, leito de linhas férreas, beira de estradas e ambientes aquáticos não foram incluídas. Alguns nomes foram corrigidos em relação às edições anteriores, seja porque mudaram em função de revisões botânicas recentes, seja porque se constatou que estavam errados. No primeiro caso, é apresentado o nome anterior sob o item “Sin.” (sinonímia científica).

Agropecuária / Biologia

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Fernando
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