Máquinas de ver, modos de ser

Máquinas de ver, modos de ser Fernanda Bruno


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Máquinas de ver, modos de ser


vigilância, tecnologia e subjetividade




Diante da multiplicidade de máquinas e modos de ver e vigiar no contemporâneo, que definição de vigilância nos orienta? De que vigilância estamos falando? As abordagens que nos são familiares nos permitem apreender o que está em curso ou será preciso propor novos termos? Tais questões são recorrentes na reflexão sobre um processo que não apenas está em andamento, como ganha amplitude e complexidade em ritmo acelerado, exigindo uma revisão constante de nossas perspectivas. Somos frequentemente interpelados pela aparição de tecnologias, práticas, apropriações, sejam elas individuais, coletivas, corporativas, requerendo diversos deslocamentos: conceituais, metodológicos, estéticos, cognitivos, políticos, subjetivos.

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