Tomás Antônio Gonzaga, como o mais árcade de nossos árcades, bebeu na fonte desses clássicos eternizados e nessa obra se mostra impregnado deles em muitas liras de sua "Marília de Dirceu". A descrição de Marília é extremamente idealizada e a presença de deuses do Olimpo, como Vênus e Cupido, denuncia um romantismo que não tardaria a chegar.
Literatura Brasileira