Eagleton evidencia, neste livro de bolso, os liames entre produção, trabalho e propriedade que ocupam o centro do pensamento de Marx. Em seguida, faz uma abordagem da utopia de Marx: um lugar no qual o trabalho é automatizado de tal forma que "saborear um pêssego ou deleitar-se com um quarteto de cordas sejam aspectos da nossa auto-realização tanto quanto construir empresas ou fabricar cabides mecanicamente".