Leitura prazerosa. Um dos melhores presentes que já dei a mim mesmo.
Às vezes não consigo entender totalmente Deleuze/Guattari, mas Schöpke (2009:395) esclarece isso: “(...) O mundo deleuziano é o mundo dos sentidos e não o das palavras.” Afirmo isso porque a obra de Deleuze (1925-1995), filósofo contemporâneo que mais admiro, parece ser o principal objeto de estudos de Regina Schöpke. Sua tese de doutorado – o livro em questão – prima pela clareza, pela didática, e isso é o que realm...
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