É lugar comum que a perda traz uma dor inquestionável. E mais: resgata a efemeridade do ser e sua incapacidade de dominar o tempo que escoa pela memória, a qual não deixa de ser criação ficcional os domínios da poesia e aqui já não há mais lugar comum algum, pois refiro-me ao temperamento melancólico e diáfano de umas das maiores poetas da língua portuguesa, Cecilia Meireles, presença garantida na "Coleção Melhores poemas" da editora Global, volumes que resgatam um quinhão valiosíssim...
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