Foi na primavera de 1957, quatro anos antes de morrer, que Jung sentiu a necessidade de narrar à sua colaboradora, Aniela Jaffé, aquilo que ele considerava o essencial de sua existência. Redigindo ele mesmo as passagens mais importantes, encarregou-a de coordenar o todo. Um dos grandes pensadores da Psicanálise torna-se testemunha de si mesmo.
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