Nas HQs do Frankenstein parece ser comum a ressurreição do dito cujo, pois a história na segunda edição tinha esse mesmo tema. Ressaltam também sua personalidade, estereotipada em uma personalidade confusa entre um coitado e um monstro. Essa história mostra isso no traço estiloso do argentino Rodolfo Zalla. Uma coisa que não gostei foi do nome do cachorro da protagonista. O simpático cãozinho tem o miserável nome de Satã, aí fica vem cá, gosto de ti, que bom que apareceu, etc e tal, em...
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