Midiático poder

Midiático poder Renato Rovai


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O caso Venezuela e a guerrilha informativa




"Enquanto esperavam uma autorização de um canal de televisão para que pudessem entrar ao vivo e dizer ao país que não reconheciam mais o governo, o correspondente da CNN Otto Neustald, vendo a ansiedade dos militares, disseram-lhes que ensaiassem o que iam dizer para que pudessem ser convincentes.
Eles aceitaram a proposta de Neustald, colocaram-se em frente à câmera e disseram: 'O presidente do Conselho de Autoridades, o senhor Hugo Chávez Frias, traiu o povo e o está massacrando com franco-atiradores. Neste momento já se podem contar seis mortos e dezenasde feridos...'
A gravação realizada por Neustald aconteceu exatamente duas horas antes de os conflitos se iniciarem. Naquele momento, não existiam mortos ou feridos. Nem confronto armdo. Tampouco era possível saber da existência de franco-atiradores. Héctor Ramirez e seus colegas golpitas de farda, poerém, sabiam de tudo que ia acontecer. Os meios de informação, que esperavam para autorizar-lhe a entrada ao vivo,também. Não havia um Nostradmus no grupo. Era somente o ensaio do golpe."

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Caroline Rejane
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10/12/2010 00:07:24

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