Primeiro livro de uma série que renovou os estudos de história da arte na Europa. Cinco autores abordam aspectos essenciais na formação de movimentos como o realismo, o impressionismo e o pós-impressionismo, em Paris, entre 1848 e 1900. Analisam os argumentos em favor e em oposição a uma "história social da arte", que compreende as representações como produtos de práticas sociais demarcadas e destacam aspectos pouco estudados, como a influência do feminismo na pintura impressionista.