Na Grécia antiga, Pandora se vê às voltas com uma caixa repleta de seres mágicos, como dragões chineses, unicórnios, mulas-sem-cabeça, lobisomens, Gulliver e um extraterrestre. Eles vêm de mundos misteriosos, mas aí convivem pacificamente. A antologia estimula os leitores a observar a interpretação que diferentes culturas dão a imagens semelhantes e, sobretudo, a prestar atenção à questão da aparência, ao processo que transforma o belo em sinônimo de bom.