Monumento para a mulher desconhecida

Monumento para a mulher desconhecida Renata Corrêa


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Monumento para a mulher desconhecida


Ensaios íntimos sobre o feminino




Monumento para a mulher desconhecida é uma viagem ao mesmo tempo pessoal e abrangente pela experiência feminina no século XXI. Saúde mental, relacionamentos, aborto, machismo... nada aqui é tabu.

Baseando-se na sua vida e em dados e entrevistas com especialistas, a escritora e roteirista Renata Corrêa mergulha profundamente nos questionamentos do que ser mulher levanta todos os dias e traz neste livro uma coletânea de ensaios, artigos e impressões.

Sobre o livro, Sarah Oliveira, apresentadora e comunicadora escreveu: Um dia, Renata escreveu uma das coisas mais honestas e bonitas que eu já li sobre a centelha de uma mulher pela vida: “Verbalizar o desejo pode ser uma ação completamente devastadora e também a única posição possível para se manter íntegra.”

O processo de fazer uma escolha, seja ela profissional ou pessoal, é individual para todo mundo e, para uma mulher, altamente solitário. Muitas vezes, libertador. Mas quase sempre oculto. Monumento para a mulher desconhecida torna isso claro a cada página. Várias frases ecoaram em mim depois de ler o livro. Duas delas tinham a ver com o corpo feminino:

“Ter um útero é punk rock.”

Sim, e como! Inclusive, recomendo que assistam a Clandestinas, média-metragem de Renata. Foi o que fiz logo depois de ler este livro.

“… quebrada, ela [Frida Kahlo] ainda era tudo que queria ser.”

Isso me lembrou do diálogo da Frida com seu psicanalista, descrito no diário organizado por Rauda Jamis: “Qual seria o seu ideal de vida?”, perguntou o profissional. “Fazer amor, tomar um banho. Fazer amor, tomar um banho”, ela respondeu. Incontestável. Monumento para a mulher desconhecida me atravessou porque provoca uma importante reflexão na qual nós, mulheres, devemos acreditar: os quereres e as escolhas não são abandonos. Muito menos decisões egoístas. São travessias. E a vida é feita delas. Como bem cantou Dona Ivone Lara: “Se o caminho é meu, deixa eu caminhar, deixa eu.”

Ensaios / Literatura Brasileira / Não-ficção / Sociologia

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Resenhas para Monumento para a mulher desconhecida (9)

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on 31/5/23


De fato, a descrição: ensaios íntimos sobre o feminino traduz perfeitamente o que leremos. Parece uma roda de conversa entre amigas, falando sobre a nossa intimidade, desconstruindo tabus. Meu ensaio favorito é o que dá nome ao livro, mas vários outros me mobilizaram também.... leia mais

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