Morrer amanhã

Morrer amanhã Márcia Abreu


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Morrer amanhã (Meu amigo escritor)


Álvares de Azevedo




No mesmo dia (12 de setembro) do ano de 1831, nascem dois meninos numa casa em São Paulo. Um é filho dos donos da casa; o outro, filho de uma das escravas da família. O filho da senhora seria mais tarde o poeta Álvares de Azevedo; e o da escrava, Tonico, seria desde criança grande amigo do escritor. A invenção do personagem fictício Tonico (negro, filho de escrava) revela-se muito oportuna para a autora discutir o tema da escravidão, em plena vigência no Brasil na época – também porque Álvares de Azevedo foi um vigoroso defensor da liberdade para todos. O texto percorre a vida do poeta que, apesar de ter vivido apenas 20 anos, deixou uma obra perene. Ele é autor do famoso poema “Se eu morresse amanhã”. No romance, Azevedo consegue que seu pai conceda liberdade a Tonico, que, assim, pode acompanhar o poeta de perto até o fim da vida, transformando--se no grande responsável pela preservação da obra de Álvares de Azevedo.

Artes / Biografia, Autobiografia, Memórias / Comunicação / Crônicas / Educação / Ensaios / Entretenimento / Fantasia / Ficção / História / História do Brasil / Infantojuvenil / Jogos / Jovem adulto / Literatura Brasileira / Não-ficção / Romance

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