Mulheres que amam demais

Mulheres que amam demais Robin Norwood


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Mulheres que amam demais


Quando você continua a desejar e esperar que ele mude




Bestseller do jornal The New York Times – há mais de um ano na lista dos livros mais vendidos –, Mulheres que amam demais – quando você continua a desejar e esperar que ele mude é mais que uma obra de autoajuda: é um verdadeiro manual de sobrevivência para quem não sabe, mas está em um relacionamento destrutivo, comprometendo o bem-estar emocional e, até mesmo, o físico. Traduzido em 25 idiomas e com mais de três milhões de exemplares em países como os Estados Unidos, a China, a Finlândia, a Arábia Saudita e o Brasil, o livro de Robin Norwood ensina que amar demais não é normal, saudável ou desejável. Mais que isso, traça o caminho para sair de uma armadilha perigosa – a de se viciar em relações que nada têm de benéficas, mas são expressões de um padrão de comportamento enraizado dentro de cada mulher que ama demais.

Segundo Norwood, uma ex-psicoterapeuta familiar e infantil com grande experiência no tratamento de dependentes de álcool e drogas, amar demais é um vício: a necessidade de desejar e precisar de um parceiro que é inadequado, indisponível ou indiferente, sendo incapaz de abrir mão dele. A razão? Medo, puro e simples, de ser abandonada, de ficar sozinha, de não conseguir mudar aquele homem problemático. Sim, porque para a autora, a síndrome de “amar demais”, com seus pensamentos, sentimentos e reações, tem como uma das características o fato de que as mulheres que se enquadram nessa categoria tentam “salvar” seus parceiros, ou seja, acreditam que, se amados e cuidados, esses homens mudarão graças a e por mulheres tão extraordinárias – elas mesmas.

Mas o que a autora mostra por meio de dezenas de entrevistas e exemplos é que, no fundo, quem precisa ser “salva” é a mulher que ama demais, e a responsável por esse resgate é a suposta salvadora de homens. Mulheres que amam demais têm em suas mãos as ferramentas para mudar suas vidas, reconhecendo que as relações que mantêm com os homens são baseadas na codependência, exatamente como alcoólatras e dependentes químicos, e que, na grande maioria das vezes, estão repetindo um modus operandi conhecido: segundo Norwood, mulheres que amam demais cresceram em famílias disfuncionais e não sabem como amar ou ser amadas de uma forma que não as afete negativamente.

Para dar um basta a essa face destrutiva do amor, que aceita tudo e sacrifica tudo em nome da sobrevivência de um relacionamento fadado ao fracasso, a mulher que ama demais tem de, primeiramente, reconhecer as origens de seu comportamento e entender que sua condição prejudica a si mesma, e, também, ao parceiro. Norwood apresenta exemplos em que a mulher não só é responsável por perpetuar a conduta distante, agressiva ou indesejada do homem amado, como desiste da relação quando ele realmente muda e passa a ser um companheiro ou pai mais antenado com as necessidades daqueles à sua volta – o homem “salvo” não interessa à mulher que ama demais. Cabe a ela recuperar o controle sobre suas emoções, e logo sobre sua vida, rompendo com os laços que a prendem a uma mentalidade fatalista e abraçando a possibilidade de ser feliz de maneira saudável e feliz.

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on 27/3/15


Este livro mudou não só a minha vida, mas toda a minha percepção para com os relacionamentos dos outros. Permita que ele faça o mesmo por você.... leia mais

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Camila Alves
cadastrou em:
01/10/2012 00:10:12