Evitando tanto a adesão irrefletida quanto a "tecnofobia", que muitas vezes perpassam as análises sobre a música eletrônica, o livro de Rodrigo Fonseca e Rodrigues propõe a seus leitores uma visão renovada do encontro entre a tradição musical do Ocidente e as possibilidades e perigos acarretados pelos novos recursos tecnológicos que se ofereceram à experimentação estético-musical, a partir do início do século XX.