Nada mais que a verdade conduz o leitor em uma viagem pelos 37 anos de vida do polêmico periódico paulista, também conhecido por muitos como o "espreme que sai sangue". Mais que um importante documento para a memória do jornalismo nacional, o livro é um surpreendente relato da relação de amor e ódio entre sociedade e Imprensa. Em outras palavras, um romance fantástico - que, se não fosse real, poderia muito bem ter forrado as páginas do Notícias Populares.