O amor, que durante séculos foi um tema reservado somente aos romancistas, poetas e filósofos, a partir de Sigmund Freud passou a ser um objeto de estudo das teorias do pensar.
Também na ciência, presentemente admite-se que a capacidade de amar - que se desenvolve, sobretudo, nas mais tenras fases da infância - é fundamental no bom desempenho do aparelho psíquico.
O tema dessa obra mostra-se, de forma essencial, não só na perspectiva da saúde biológica, mas é fator de base e organizador emocional, logo imprescindível na expansão do exercício do pensar.