Conheci Rubem Alves por acaso. Esbarrei, anos atrás, em um de seus livros, "Ostra feliz não faz pérola", enquanto fuçava promoções de e-books. O título me cativou. Eu não gostava de crônicas, mas mesmo assim resolvi dar uma chance. Baixei um pdf fulerage (não façam isso em casa, crianças), e ele permaneceu anos mofando no meu kindle, até que, em 2022, desencalhei o bendito da minha prateleira virtual. A leitura veio na hora certa. Foi amor à primeira crônica.
Rubem Alves era psican...
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