Esse ano, para mim, tem sido de releituras e de experimentar coisas totalmente novas. “O bebedor de vinho de palmeira” entra nessa segunda tendência – eu nunca tinha lido nenhum autor africano, nem o afamado Mia Couto. Quebrei o tabu, e a experiência foi bastante singular.
Descobri “O bebedor” em um curso de tradução; numa das aulas, a professora analisava a tradução desse livro do inglês para o polonês, comentando negativamente as “correções” que o tradutor polonês fez e que acabaram...
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