O alcaide de Furnes, Joris Terlinck, é uma figura forte e autoritária. Um jovem, a quem ele se recusou a dar dinheiro, comete o suicídio. As muitas provas pelas quais Terlinck passa não o humanizam – sua mulher fica muito doente e morre, sua filha sofre de uma doença mental e é finalmente colocada em um hospital psiquiátrico e o conselho local faz firme oposição a ele. Mas ele não se rende.