Um diabinho pessimista, cínico, sarcástico e melancólico. Uma representação alegórica do lado ruim que nós temos ou simplesmente uma visão pragmática do mundo como ele é em todas as suas variadas facetas? Sem propor respostas, Guilherme Infante usa seu carismático personagem para deixar no ar as perguntas universais sobre o que somos e o que fazemos de nossas vidas – e das vidas dos outros – no dia-a-dia. Tudo isso com bom humor, muita pizza e uma dose de vodka. Aproveite antes do fim.
Contos / Literatura Brasileira