Em meados do século XIX, quando os sistemas idealistas imperavam, o pensador dinamarquês Kierkegaard, com ironia socrática e muito humor, elaborou este livro, tão elogiado por Heidegger.
O resultado é uma obra-prima que discute com a tradição cristã (em especial Agostinho) e com o necessitarismo dos sistemas idealistas, enquanto antecipa análises de tempo e eternidade, de angústia objetiva e subjetiva, e até do tipo psicológico do "demoníaco", noções que influirão diretamente no pensamento da existência do século XX.
Filosofia