O Coração Disparado

O Coração Disparado Adélia Prado


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O Coração Disparado





"Na cama larga e fresca um apetite de desespero no meu corpo. Uivo entre duas mós. Uivo o quê? A mão de Deus que me mói e me larga na treva. Na boca de barro, barro. Quando era jovem pedia cruz e ladrões pra guarnecer meus flancos. Deus era fora de mim. Hoje peço ao homem deitado do meu lado: me deixa encostar em você pra ver se eu durmo."

Literatura Brasileira / Poemas, poesias

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on 27/8/21


Para quem deseja sentir o teor do livro antes de o ler, recomendo dois poemas: "Corridinho" e "Moça na sua cama". Adélia apareceu com "Bagagem" em 1976. Mineira interiorana, quarentona, casada e mãe de cinco filhos, ela surpreendeu logo de cara principalmente por duas características: a forma natural como trata a sexualidade e o seu catolicismo. Ela foi uma erupção que renovou totalmente a poesia brasileira com um precioso balance entre juventude e maturidade, pudor e despudor, a... leia mais

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César
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