O envelhecimento mundial é um privilégio e uma conquista da modernidade. Neste contexto, um dos maiores desafios que se apresentam ao trabalhador é como manter, na aposentadoria, os padrões de saúde e independência que caracterizaram sua vida profissional, principalmente se ela foi rendosa e profícua. A pesquisadora Lucia França ouviu 517 altos executivos de organizações do Brasil e da Nova Zelândia, com características e responsabilidades similares, em realidades socioeconômicas e culturais distintas. Da confrontação das entrevistas que ela fez, e sua pertinente análise, surge uma obra importante, que aponta caminhos no planejamento de uma vida prolongada, sem perda de sua essencial qualidade.