Li-o com toda a atenção; e com o indispensável equilibrio entre o coração e a razão. Com o coração, porque captei toda sensibilidade sua derramada nos textos. Com a razão, porque deduzi o valor pedagógico de sua urdidura, e destinada às almas simples das crianças. A obra lembrou-me O Pequeno Peíncipe de Saint-Exupéry. Como também o Fabulário do tão injustamente esquecido Coelho Neto. É digna de edição primorosa com gravuras sugestivas e coloridas. Como diz o conto da "Camisa nova", você se deu um presente e a todos nós também. Mas espero que não escreva essa minha justa apreciação na areia... como no conto do mesmo nome. "A Janela" e "As Flores" encerram profundas lições para a vida cotidiana educartiva e escolar." Ney Lobo (Escritor, professor e filósofo.)