Frida Kahlo (1907-1954) teve uma vida permeada por sofrimentos — emocionais e físicos —, que foi fortemente retratada em sua arte. Seu diário, que revela a intimidade da pintora mexicana, é um sucesso no mundo e foi publicado pela José Olympio em 1994, mas retorna ao mercado depois de muitos anos fora de catálogo. Traduzido por Mário Pontes e com apresentação do crítico de arte Frederico Morais, o diário reúne confissões, desenhos coloridos e pensamentos.
Artes / Não-ficção