Ele tem 17 anos, sua família é financeiramente bem sucedida, fala pelos cotovelos, perambula por uma grande metrópole sem muitas expectativas, é incontrolável e vive se metendo em confusão. Dentro de sua cabeça um turbilhão, no coração uma ansiedade sufocante por respostas e muita depressão. Bebedeira, confusão, mau humor, crise existencial, e muita, mas muita referência pop.
Ariel Esperanto, de O HABITANTE DAS FALHAS SUBTERRÂNEAS vive no Brasil globalizado do início do século 21. Quer dizer, é filho da globalização e não faz a menor idéia do que isso quer dizer.
Ficção