Pedro Rangel se vê arrasado pela culpa, responsável pela morte de seu filho e pela vagarosa dissolução do seu casamento. Sem perspectivas, comete suicídio, dando início a maior aventura de sua vida. O homem fragmentado retrata um homem que assiste, perplexo, a ruína de todas as suas verdades. Ao ponto irreversível da loucura ou da liberdade numa última e epifânica revelação.