Caminhando devagar, o protagonista escuta, cheira, para e observa. É impossível não se sentir alheio e indiferente ao mundo, em contraste com esse olhar puro.
Vários passeios de um mesmo homem por sua cidade japonesa, reflexões ambulantes sobre a cidade que dorme e o amigo que acaba de se separar da mulher. Tudo menos dramático que o som do mergulho de uma rã ou o movimento sutil do pousar de uma borboleta.
Fonte: http://www.universohq.com/reviews/o-homem-que-passeia/
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