'O homem que se achava Napoleão' é uma pesquisa que procura expor as consequências dos eventos revolucionários na vida psíquica dos cidadãos. A obra é também uma investigação sobre os primórdios da psiquiatria, por meio de seus expoentes, como Philippe Pinel e Jean-Étienne Esquirol, e sobre os vínculos estabelecidos entre medicina e ideologia para estigmatizar os insurretos da Comuna de Paris (1871) e outros adversários do Estado.
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