A narrativa do Mike Carey e Peter Gross é irretocável, bem como a trama, que mostra o poder da palavra e a força que seus personagens adquirem quando internalizados e exteriorizados por toda uma miríade de pessoas, independente de suas diferenças prímevas.
Mas algumas particularidades da edição incomodam. Entre elas a insistência dos editores e tradutores da edição brasileira em utilizarem erroneamente a expressão surdo-mudo. Nem toda pessoa que escuta é muda.
E apesar da edição estar ...
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