Curiosamente um estudo sobre o jeito brasileiro teve que ser feito por um americano, tamanho o tabu na nossa academia jurídica e de ciências sociais como um todo. Mais interessante ainda é notar o tom com que o autor expõe a questão. É quase como se ele ficasse horrorizado com o atraso (mesmo que seja um ensaio de 1998, muita pouca coisa mudou). É uma obra curta mas com muito conteúdo, indo das raízes ibéricas do jeito aos artifícios ''atuais''. De clara tendência à tradição de common ...
leia mais