MUITOS MESTRES, MAS NÃO É SEMINÁRIO.
VÁRIOS TEMAS, MAS NÃO É CONGRESSO.
O melhor da espiritualidade brasileira é uma obra ímpar na literatura cristã brasileira. Poucas vezes se conseguiu reunir tantos nomes de prestígio num mesmo projeto editorial nacional.
Antonia Leonora
Antonio Carlos Barro
Carlos Roberto Barcelos Dias
Ed René Kivitz
Ednaldo Michellon
Eduardo Rosa Pedreira
Elben Magalhães Lenz César
Isabelle Ludovico
Joyce Elizabeth W. Every-Clayton
Júlio Zabatiero
Marcelo Gualberto
Marco Davi de Oliveira
Nelson Bomilcar
Orivaldo Pimentel Lopes Júnior
Ricardo Barbosa de Souza
Rubem Amorese
Russell Shedd
Taís de Oliveira Machado
São 18 temas relevantes e contemporâneos, desde a comunhão pessoal até a transformação social, abordados sob a perspectiva da espiritualidade cristã. Eles resumem parte do pensamento teológico evangélico brasileiro e abrangem a ação interna e externa do Corpo de Cristo — sua Igreja — como agente de promoção do diálogo entre Deus e a humanidade.
O projeto
Quando a equipe editorial da Mundo Cristão discutiu pela primeira vez o projeto do livro O melhor da espiritualidade brasileira, em 2004, sabia que tinha pela frente não apenas uma tarefa ousada, mas também a oportunidade singular de publicar uma obra predestinada (e que não se interprete aí qualquer alusão doutrinária) a se tornar referência para a Igreja Evangélica brasileira. Em uma mesma empreitada editorial, seriam reunidos 18 dos mais expressivos nomes da história recente do cristianismo nacional para abordar temáticas contextualizadas com nossa cultura, dentro e fora dos limites demarcados pelas paredes dos templos.
Diferentemente dos processos editoriais comuns, O melhor da espiritualidade brasileira exigiu um esforço maior e mais complexo, a começar pela definição dos temas. Igualmente difícil foi a definição do rol de especialistas mais indicados para abordar cada questão — em alguns casos, pela escassez de opções; em outros, pelo excesso. A chegada do último texto, depois de quase um ano driblando dificuldades como agendas pessoais superlotadas e ajustes no projeto, ainda não significava o início da etapa de produção. Afinal, era preciso dar unidade e coesão a material tão vasto e variado, sem comprometer o estilo e a linguagem de cada autor.