Emmanuel Bresson assina a história da SUA própria esquizofrenia e a história de todo o desamparo humano, onde nada de profano é tolerado. Ausência de nome, ausência de rosto, já QUE não há imagem. É a definição da SUA doença. É também a autobiografia perturbadora de um homem QUE, aos sete anos, tem a certeza de estar perdido.