Diante de uma confusão ideológica que caracteriza os anos de 1944-45, O MITO DO ESTADO aparece como uma crítica esclarecida dos tempos sombrios, realizada por um dos mais importantes pensadores do século XX. Trata-se de um esforço de lucidez em meio ao pesadelo geral, de uma afirmação da cultura contra a violência, de uma defesa da razão política, enfim, contra o totalitarismo moderno.