Schopenhauer associa a visão platônica das ideias claras e do mundo incerto com a dialética de Kant do nômeno e do fenômeno, para definir suas constantes filosóficas. E da esfera da representação (do que existe apenas para o sujeito), alcança a vontade, como a essência íntima do mundo e, por extensão, dos corpos. Mas o que importa é a dissonância radical entre vontade e representação, prelúdio da filosofia trágica.
Filosofia