O núcleo central deste livro é uma profunda reflexão sobre a arte, distinguindo o aspecto apolíneo do dionisíaco, comparação que leva o autor a visualizar a verdade ora como mentira, ora como ilusão ou mito. O sonho e a embriaguez, dois estados de inconsciência, são propícios à verdade, à mentira, à ilusão e ao mito. Jogando com essas categorias, propõe viver a própria existência como arte, sonho, embriaguez, como eterno devir e como eterno retorno.
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