A grandeza e originalidade de O PRÍNCIPE consiste em ter alargado o campo da ciência na política, distinguindo os interesses políticos primários das classes, mas confundindo-os, ao mesmo tempo, em uma monstruosa razão de Estado pela qual o povo é apenas matéria plástica nas mãos do Príncipe.
Confundem-se o mito do maquiavelismo e o da razão de Estado.
Política / Não-ficção / Filosofia / Literatura Estrangeira