Gibran é o tipo de escritor que trabalha no limite da linguagem, quando as palavras, apesar de serem apenas cascas de sentimento, conseguem ainda assim trazer um resquício do gosto e do perfume dos frutos que crescem além do tempo, no interior da alma.
Assim disse Mansour Challita, tradutor de toda a sua obra, sobre ele: "Gibran não era um filósofo no sentido transcendental da palavra. Não trouxe uma nova doutrina, uma nova interpretação do universo. Era um filósofo no sentido humano da palavra, um pensador, um guia. E trouxe o que talvez mais falte a era atual, tão rica e tão pobre ao mesmo tempo: uma nova fé no homem, uma nova fé na vida. Gibran redescobriu o papel do coração".
"O Profeta", escrito originalmente em árabe e, depois, em inglês, é a obra mais profunda, conhecida e bem sucedida de Gibran. Já foi traduzida para mais de 30 idiomas e lida por milhões de pessoas em todo o mundo. Dentre estas há, quem sabe, milhares que o elegeram um livro de cabeceira, para onde retornam cada vez que sentem saudades da primavera. Gibran, afinal, entendia da Alma, do Amor e das Estações...
O editor.
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Filosofia / Autoajuda