De Peter Lorre a Catherine Deneuve, da Transilvânia a Curitiba, não existe sexo ou fronteira para o Vampiro. Ele está por toda parte, à procura de um pescoço para dele extrair sua energia vital, o sangue morno e doce. Alguns momentos de prazer e sedução e o passaporte para os subterrâneos da morte-vida. A eternidade finalmente alcançada, embora exista sempre o risco de uma lasca de madeira lhe atravessar o peito. Enfim, vantagens e riscos para quem dorme com a janela aberta.
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