“O aprendizado a partir da compreensão da própria experiência é uma tarefa difícil, e partilhá-lo através da escrita… é um ato de coragem”, diz Carl Rogers.
Como que numa passagem, rito de iniciação para a vida, o livro de Wanda percorre os estados de riscos, de solidão, angústia, medo e dor, de uma doença mental, delatando o estado de marginalização que se encontra quem a possui.
“O Quintal Iluminado” é um farol iluminando o caminho da possibilidade, não de cura, pois nunca estaremos a salvo de nós mesmos, mas de termos coragem de abrir a porta e sair… Sair para reinventar-se!
“Escrever para não morrer, sob a urgência de libertar-se, de eternizar-se.
Livro de memórias, auto-ajuda, psicologia, como classificá-lo? Melhor abri-lo. Tal qual a porta do “quintal” pode ser que ele se revele e nos revele, iluminando um cantinho de nós mesmos.
Este livro sussurra: “aquilo que é profundamente pessoal é extremamente universal”.
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